segunda-feira, 23 de maio de 2011

JOSÉ SIMÃO

Ueba! Neymar vai ter gansinho!

E o Neymar vai ser papai! Diz que ele engravidou a menina porque não deu aquela paradinha. Rarará! Fonte: folha.uol.com.br 22/05

BUEMBA! BUEMBA! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República!

Direto do País da Piada Pronta: "Lula dá palestra na Ambev". Na Ambev? Então não foi palestra, foi degustação! E ele fez permuta? Recebeu em espécie? Diz que ganhou R$ 200 mil. Líquido! Rarará!

E esta do Jornal da Cidade de Bauru: "Descoberta! Planta do cerrado cura úlcera e até câncer". Como é o nome da planta? Pau de tucano.

Por isso que o Serra só fala em saúde. Pau de tucano pode curar úlcera. Mas um tucano inteiro DÁ úlcera! E aqui em São Paulo a gente leva pau de tucano desde os tempos do Covas. Rarará!

E o Flamengo agora está com dois times: um pra jogar no Rio e outro pra jogar fora. E o Dentinho vai pra Ucrânia! Só que lá não tem Mulher Samambaia. Tem Mulher Gelo. E Mulher Gelo é bom porque derrete à toa!

E em homenagem às pessoas diferenciadas, o estádio do Corinthians vai se chamar Diferenciadão! E a estrela da semana: PALOFI! Com aquela cara de Nhá Barbina! Aumentou 20 vezes o patrimônio em quatro anos.

E comprou um apê de R$ 6,6 milhões! Ministro da Mansão Civil! Muda o nome pra Palácio. Antonio Palácio! Ou então Jesus: o milagre da multiplicação.

"Senhor Jesus, acabou o peixe e o pão." E o Jesus: "Peraí que eu dou um jeito, PALOOOOFI". Rarará! Multiplica aí! E adorei a defesa dele. Se defendeu com muita propriedade.

E a manchete do "Piauí Herald": "Palocci aumentou em dez vezes a língua presa". Não consegue mais falar nem obséquio e nem estetoscópio. "Por obféquio, me pafa o esfefoscópio." E quando ele fala Sudam e Sudene? Fudam e Fudene. Nova dupla sertaneja. Fudam e Fudene! Rarará!

Agora ele tá com a língua e o rabo plesos! O Palofi tem a língua plesa e a Dilma, língua de sogra! Rarará!

E o Neymar vai ser papai! Com aquele topete vassoura de churrasqueira. Ele parece o seu Galeão Cumbica. Da "Escolinha do Professor Raimundo"!

Diz que ele engravidou a menina porque não deu aquela paradinha. Rarará! Engravidou a menina porque não sabe usar o ganso!

E o diretor do FMI? Preso por agressão sexual. Sacanagem é com o FMI mesmo! E a ex-amante que se chama Piroska? Piroska Nagy!

Ele se chama Kahn. Muda o nome pra Krau. Krau na piroska, krau na camareira, krau no Terceiro Mundo e se cansou de dar krau no Fernando Henrique Boca de Suvaco!

Como diz o chargista Duke: "FMI agora é Fornicar Mulher Ilegalmente!" Rarará!

Nóis sofre, mas nóis goza.

Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!

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Novo livro da coleção Folha traz cozinha da Lombardia

Próximo volume chega às bancas no domingo Fonte: folha.uol.com.br 22/05

Chega hoje às bancas o terceiro número da coleção Folha Cozinhas da Itália. O livro desta semana é sobre Vêneto, região do Nordeste do país conhecida por iguarias como bacalhau à vicentina, o tiramisù e o carpaccio.

No próximo domingo, chega às bancas o quarto volume da coleção, sobre a culinária da Lombardia, região mais rica da Itália, onde se encontra Milão, cidade conhecida também pelos desfiles de moda da alta-costura.

O queijo gorgonzola surgiu na Lombardia, região que é berço de pratos consagrados no mundo todo, como o risoto milanês e o panetone.

Ao todo, a coleção trará 20 livros com histórias culinárias de cada região da Itália, sempre acompanhadas por receitas assinadas pela chef Silvia Percussi, filha de italianos que comanda a cozinha do restaurante Vinheria Percussi há mais de 20 anos.

A chef teve o cuidado de adaptar as receitas para os ingredientes encontrados no Brasil, sem perder o sabor original italiano.

Um novo volume chega às bancas a cada domingo, por apenas R$ 14,90. Assinantes da Folha e do UOL podem comprar a coleção completa por R$ 238,40.

Para não assinantes, a coleção custa R$ 280. A compra pode ser feita pelo telefone (0/xx/11/3224-3090, para as cidades da Grande São Paulo, e 0800-775-8080 para demais localidades do país).

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VERBAS PÚBLICAS

Falta de controle das hospedagens

Itamaraty recebe apenas informações dos gastos com eventos e com a presença de delegações em missões oficiais Fonte: correioweb.com.br 22/05

O Itamaraty desconhece e não tem qualquer tipo de controle sobre as hospedagens nas embaixadas cujas sedes são, também, as residências oficiais dos embaixadores. A prática mais comum é abrigar amigos e familiares e usar a estrutura da embaixada — custeada com dinheiro público — para servir os visitantes. Isso implica pagamentos recorrentes de horas extras aos funcionários, uso de material de consumo que deveria ser exclusivo da chancelaria e até contestações na Justiça para reparar o excesso de trabalho. O escritório financeiro do Itamaraty em Nova York só fica sabendo dos gastos com eventos e com a presença de delegações em missões oficiais. É somente isso que as representações brasileiras justificam nas prestações de contas ao escritório. Não há qualquer registro das hospedagens, nem do número de hóspedes.

Funcionários da Embaixada do Brasil em Roma, na Itália, têm a impressão de que o Palácio Pamphilj, sede da embaixada, se transformou num “hotel”. “Os cozinheiros e os motoristas não param de trabalhar para o embaixador, a embaixatriz, os eventos, a casa e os hóspedes”, diz um dos servidores ouvidos pelo Correio. Segundo o embaixador José Viegas Filho, que foi ministro da Defesa em 2003 e em 2004, o palácio hospedou 166 pessoas entre abril de 2009 (ano em que ele chegou à Embaixada em Roma, vindo da representação em Madri) e dezembro de 2010. A “grande maioria” dos hóspedes, de acordo com Viegas, é composta por autoridades federais e estaduais em missões oficiais. “Desse total, 24 eram hóspedes da família.” No mesmo período, ainda segundo o embaixador, 85 almoços e jantares e 57 coquetéis foram realizados no palácio.

Documentos obtidos pelo Correio, com prestações de contas da embaixada, mostram a recorrência do pagamento de horas extras aos funcionários do palácio, em especial a motoristas e cozinheiros. O máximo permitido é de 20% do salário mensal. Como os pagamentos são frequentes, muitos servidores acumulam saldos a receber. O embaixador em Roma diz que o maior saldo acumulado de horas extras é o do porteiro que trabalha à noite: 2.282 euros (R$ 5,2 mil). “Sempre que necessário, os funcionários locais realizam trabalho extraordinário e são devidamente remunerados nos termos da legislação italiana em vigor”, justifica.

Alguns empregados moram no palácio. São esses os que acumulam a maior carga de trabalho: a dedicação aos hóspedes e ao embaixador extrapola diariamente os horários oficiais. Parte desses funcionários já está na residência oficial há 20 anos. A Embaixada do Brasil em Roma foi obrigada pela Justiça a pagar indenizações a pelo menos dois servidores do palácio, conforme os documentos obtidos pelo Correio. Um deles recebeu em novembro do ano passado 35,2 mil euros (R$ 80,6 mil) como pagamento de “indenização trabalhista e férias não gozadas”. No mesmo mês, uma funcionária recebeu a quarta parcela — de um total de 12 — da indenização relativa a uma ação trabalhista. Foram pagos 9,1 mil euros (R$ 20,8 mil).

Para o Itamaraty, os gastos na Embaixada em Roma se justificam, uma vez que os eventos realizados “aproveitam um dos mais importantes acervos patrimoniais do Brasil no exterior”, conforme nota da assessoria de imprensa. “O volume de atividades realizadas em Roma traduz-se em uso mais intenso de recursos e de pessoal a serviço da embaixada.” Segundo o Itamaraty, o pagamento de horas extras e as compras de mantimentos estão justificados nas prestações de contas.

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VERBAS PÚBLICAS

Gastança nas embaixadas

Indícios de mau uso das verbas repassadas pela União para representações diplomáticas no exterior, como a de Roma, levam o TCU a abrir ampla investigação Fonte: correioweb.com.br 22/05

Um casamento dentro do luxuoso Palácio Pamphilj, em Roma, chamou a atenção dos turistas que passavam pela Praça Navona, um dos pontos turísticos mais frequentados da capital italiana. O palácio tem história, requinte e pertence ao governo brasileiro: sedia a Embaixada do Brasil. É também a residência oficial do embaixador, José Viegas Filho. Ele e a mulher, a escritora peruana Erika Stockholm, organizaram o casamento de amigos e receberam convidados no Pamphilj, em meados do ano passado, num dos espaços mais amplos e suntuosos do centro histórico de Roma. “A confraternização foi custeada pessoalmente por mim”, garante o embaixador. “Não há impeditivos para a realização de eventos de cunho privado no palácio.” O público e o privado se confundem no Pamphilj (pronuncia-se panfili). Viegas diz ter pago a conta do casamento, mas os salários, as horas extras dos funcionários — cinco motoristas estão à disposição no Pamphilj, por exemplo — e as despesas de consumo no palácio são custeados pelo Itamaraty.

Na mesma embaixada, outra iniciativa de Viegas e Erika mostra a confusão entre gastos privados do casal e os custos da chancelaria e do palácio. Eles decidiram reformar dois dos sete quartos de hóspedes existentes na parte residencial do Pamphilj, para receber três parentes de Erika. Os familiares permaneceram por alguns meses em Roma, e os quartos do palácio — que tem quase seis séculos de história — foram modificados e reformados para abrigar os hóspedes, que não estavam em missão diplomática oficial. O embaixador admite que as reformas foram custeadas por uma dotação orçamentária voltada a “serviços e atividades de manutenção do posto (da embaixada)”. “Os serviços nos dois quartos limitaram-se a atividades de pintura e reparo, que não afetaram em nada a estrutura do edifício ou o projeto original do palácio”, justifica Viegas. “Como os demais aposentos da residência, os quartos são utilizados para abrigar hóspedes oficiais e privados.”

Situações como a da Embaixada do Brasil em Roma se repetem em diferentes representações brasileiras no exterior, o que motivou uma ampla investigação pelo Tribunal de Contas da União (TCU), inédita nos últimos 10 anos. Dois auditores da 5ª Secretaria do TCU acabam de chegar de Nova York, onde permaneceram por duas semanas. O escritório financeiro do Itamaraty fica na cidade, e é desse escritório que o Ministério de Relações Exteriores administra repasses anuais de mais de R$ 1 bilhão para as 235 representações brasileiras no exterior, entre embaixadas, consulados e outros postos. O dinheiro é fiscalizado pelo próprio Itamaraty e não passa pelo crivo de órgãos externos de controle, como a Controladoria-Geral da União (CGU). Técnicos da CGU apenas integram a Secretaria de Controle Interno (Ciset) do Itamaraty. O TCU, por 10 anos, deixou de auditar de forma mais próxima as contas das embaixadas e consulados. Agora, os auditores vão se debruçar numa papelada fornecida por representações na Europa, nas Américas, na Ásia, no Oriente Médio e na África.

Pente-fino

O TCU não diz especificamente quais são as embaixadas e os consulados que passarão pelo pente-fino, mas o Correio apurou que as embaixadas do Brasil em Roma e em Berlim, na Alemanha, são algumas das investigadas. A situação em Roma foi discutida no escritório do Itamaraty em Nova York. O vice-presidente do TCU, ministro Augusto Nardes, esteve no escritório por dois dias para reforçar a importância da investigação aberta. Os papéis fornecidos pelas embaixadas e consulados ainda não chegaram ao Brasil, tamanho o volume dos documentos. Somente a Embaixada em Roma reuniu quase 20kg de papel. “Há uma série de atos ilícitos nas representações do Brasil no exterior, ou por má-fé ou por desconhecimento da legislação”, afirma o ministro Augusto Nardes. “Se não fosse o controle interno do Itamaraty, não haveria qualquer tipo de fiscalização.”

Somente em 2009, 8 mil prestações de conta de embaixadas e consulados foram remetidas ao escritório do Itamaraty em Nova York. E apenas o próprio Itamaraty analisou essas prestações. Das 235 representações brasileiras, 209 (89%) estão fora do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) do governo federal, programa que controla todos os gastos da União. É o Siafi o meio mais seguro para os repasses de dinheiro público e para uma posterior fiscalização. Mas, para se ter uma ideia da obscuridade das contas do Itamaraty, o próprio escritório de Nova York ficou fora do sistema até dois anos atrás. O dinheiro que o Itamaraty distribui é fiscalizado apenas pelo próprio órgão.

A grande maioria das ordens bancárias e das notas de empenho passa longe do Siafi. O TCU tem dificuldades para detectar as irregularidades. Uma das tomadas de contas consideradas mais importantes no ano passado, entre as poucas relacionadas a embaixadas e consulados, refere-se a um suposto desvio de recursos arrecadados por um consulado brasileiro na Venezuela em 2004 e em 2005. A quantia é de US$ 23,8 mil dólares. Atualizado pela inflação, o montante chega a R$ 50,3 mil, dinheiro que o ex-vice-cônsul investigado terá de devolver, conforme cobrado pelo TCU. Decisões como essas são raras, em razão da dificuldade de acompanhar as prestações de contas das representações brasileiras no exterior.

Cerimonial

No ano passado, a verba destinada ao cerimonial na Embaixada do Brasil em Roma superou o valor permitido pelo Itamaraty. A rubrica inclui os eventos, cafés da manhã, almoços, jantares e coquetéis oficiais. O dinheiro gasto não pode superar 20% do dinheiro destinado para serviços e consumo na embaixada. Segundo o embaixador José Viegas, o deficit foi de apenas 91,79 euros (R$ 210), “devidamente informado aos órgãos de controle”. “O deficit foi em função da sensível intensificação das atividades de representação e promoção comercial e cultural da embaixada.”

Documentos da prestação de contas da Embaixada do Brasil em Roma, obtidos pelo Correio, mostram compras pequenas e individualizadas, como a de gelo e papel bolha, limão e até de uma pizza. Os gastos foram informados como sendo da chancelaria, mas não há clareza sobre o destino desses produtos. Questionado pela reportagem, Viegas foi evasivo: “Os comprovantes de pagamento da embaixada registram despesas com vários gêneros alimentícios para consumo no âmbito das atividades regulares do posto.”

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FERREIRA GULLAR

Saia justa

A conclusão inevitável a que se chega é que a morte de Bin Laden tem limitadas consequências práticas Fonte: folha.uol.com.br 22/05

APÓS OS atentados de 11 de Setembro de 2001, a eliminação de Osama bin Laden tornou-se uma questão de honra para o presidente dos Estados Unidos, fosse ele quem fosse.

É evidente que a inusitada audácia do terrorista, ao alvejar pontos de alta significação simbólica do poder norte-americano, atingiu o orgulho e a segurança da nação, sem falar no massacre de milhares de inocentes.

Se se leva em conta que, depois disso, Bin Laden aparecia com certa frequência na televisão do país formulando novas ameaças, o resultado inevitável era, no povo, o pavor de que, a qualquer momento e em qualquer lugar, o terror o atingisse de novo e, no presidente, a necessidade de por fim àquilo, ou seja, devolver ao país, a qualquer preço, a tranquilidade e a autoestima.

Consegui-lo era uma missão irrevogável e o tornaria o salvador da pátria. Bush, apesar de todo o empenho, não o conseguiu.

Obama, ao ser informado de que o esconderijo do inimigo número um da nação fora descoberto, não hesitou, diante da oportunidade que a história lhe oferecia. A informação de que Bin Laden fora localizado era uma possibilidade, mas não uma certeza. No entanto, qualquer que fosse o risco a correr, desistir estava fora de cogitação.

Por isso, o passo seguinte foi assegurar o modo de chegar até a casa-fortaleza e cumprir a missão.

Pensaram em simplesmente lançar um foguete sobre o esconderijo e destruí-lo. Isso não apenas mataria indiscriminadamente quem ali estivesse, como tornaria difícil comprovar que Osama bin Laden fora eliminado. Venceu a proposta de invadir a casa.

Isso posto, passou-se aos meios de que se valeriam e à discussão de um problema político: deviam realizar uma ação militar em território do Paquistão sem a permissão de seu governo?

Obama diria, mais tarde, ao anunciar o fato, que obtivera a permissão do governo paquistanês, o que depois foi negado. De qualquer modo, jamais revelaria o objetivo de tal missão, que não revelou nem para sua mulher.

A possibilidade de vazamento de tão decisiva tarefa aconselhava total sigilo. Se tal possibilidade está presente em toda e qualquer circunstância, ninguém em sã consciência se arriscaria a confiar no governo paquistanês, infiltrado de aliados da Al Qaeda.

Bastava o fato de que Bin Laden ali se instalara e vivia, sem ser incomodado, nas vizinhanças de um quartel do Exército e a poucos quilômetros da capital do país.

Quem quer que tivesse por missão dar fim a Bin Laden jamais revelaria qualquer coisa às autoridades do Paquistão. Assim fizeram os norte-americanos e atingiram seu objetivo.

Foi, na verdade, um ajuste de contas, porque o terrorismo de Al Qaeda nunca significou uma possibilidade de mudança no equilíbrio de poder no mundo, uma vez que se trata muito mais de uma seita de fanáticos, movidos pelo propósito de impor à humanidade uma visão fundamentalista do islamismo.

Sem base territorial, sem Exército, tudo o que pode fazer é tramar e executar atentados contra o "inimigo": os países capitalistas ocidentais e, especialmente, o mais poderoso deles, os Estados Unidos.

Falando à Globonews, o jornalista inglês Robert Fisk, que entrevistara Bin Laden três vezes, antes e depois do 11 de Setembro, nos deu uma imagem bastante verossímil dele: vaidoso, convencido da missão de impor ao mundo a vontade de Maomé, atribuía-se o feito de ter destruído a União Soviética e a certeza de que faria o mesmo com o império norte-americano.

Vivendo desligado do que se passava no mundo, não se dava conta da complexidade da realidade internacional, chegando a afirmar que em breve haveria uma revolta do povo americano que acabaria com o regime capitalista nos Estados Unidos.

Para que isso acontecesse, bastaria consumar os atentados que planejava. Não se dava conta de que os golpes eventuais do terrorismo, por mais audaciosos que fossem, não teriam a capacidade de alterar a correlação de forças econômica, política e militar em escala mundial.

A conclusão inevitável a que se chega é que a morte de Bin Laden tem limitadas consequências práticas, como, aliás, o próprio terrorismo, particularmente agora, quando os povos árabes se levantam clamando por democracia.

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