JOSÉ SIMÃO
Ueba! Palofi tem o rabo pleso!!
E o diretor do FMI se chama Kahn. Mas vai mudar o nome pra KRAU! Krau na Piroska! Fonte: folha.uol.com.br 19/05
BUEMBA! BUEMBA! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República! Manchete do Piauí Herald: "Palocci multiplica língua presa em dez vezes". Não consegue mais falar as palavras estetoscópio e obséquio!
"Por obféquio, me pafa o esfefoscópi." O Palofi tem a língua plesa e a Dilma tem língua de sogra! Rarará!
"Palocci multiplica patrimônio 20 vezes em quatro anos." E comprou um apê de R$ 6,6 milhões. Então o nome dele não é mais Palocci, é Palácio. Antônio Palácio!
E a charge do Dálcio: "Senhor Jesus, acabou o peixe e o pão". E Jesus: "Espera aí que eu dou um jeito, PALLOOOOCCI!". Rarará! Isso! O novo apelido do Palocci é Jesus: multiplicação dos reais! Em vez de rabo preso ele tem a língua plesa!
Ministro Palocci, como encara as denúncias? "Com muita PAFIÊNFIA E PERFEVERANÇA! Dilma, me pafa a pafoca." Rarará! Eu já sei como ele ganhou tanto dinheiro. Fazendo o comercial da Dove: "Leve 11 e pague DOVE".
Essa Casa Civil parece a Casa da Mãe Joana. Casa Civil da Mãe Joana. Rarará!
E o Dentinho vai pra Ucrânia. Só que lá não tem Mulher Samambaia. Tem Mulher Gelo. Mulher Gelo é bom porque derrete à toa! E fica todo mundo falando: você zoa com o Corinthians, você zoa com o Palmeiras, mas não zoa com o seu São Paulo que perdeu pro Avaí! É que bambi é chique: se é pra morrer na praia, é melhor morrer no AVAÍ!
O mundo caiu na gandaia: a amante do diretor do FMI se chama Piroska, o pai do Sarkozy se chama Pal. E o Brasil, que é o país do Carnaval? E o diretor do FMI se chama Kahn. Mas vai mudar o nome pra KRAU! Rarará!
Krau na Piroska. Krau na camareira, Krau em Portugal. Krau na Grécia. Esse diretor do FMI cansou de dar krau no Fernando Henrique, o Boca de Suvaco! Rarará!
O Brasileiro é cordial! Olha a placa do Gervásio na empresa em São Bernardo: "Se eu ouvir alguém aqui se gabando ou contando vantagem sobre o tamanho da manjuba, vou fazer esse quadrúpede metido a pescador ser a dama de honra do novo filme do Kid Bengala. Conto com todos. Assinado: Gervásio".
E aí um funcionário escreveu embaixo com caneta Bic: "Ainda bem que eu tenho bilau pequeno". Rarará! Nóis sofre, mas nóis goza.
Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!
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ARTES CÊNICAS
De volta ao lar
Amigas e companheiras de palco e da vida, as atrizes Odila Athayde e Solange Cianni têm muito em comum. . . Fonte: correioweb.com.br 20/05
As duas começaram as carreiras na dança, migraram para o teatro, dividiram os tablados em diversas produções e deram uma pausa na atuação para se dedicar a outros projetos. Neste ano, as duas decidiram retomar à rotina artística. E voltaram juntas à cena, na peça A vizinha de Antônio, que cumpre temporada até domingo, no Teatro Sesc Sílvio Barbato. O Correio conversou com as duas sobre as dores e delícias de voltar à cena
Como você começaram a carreira nos palcos?
Solange – Sou do Rio e cheguei em Brasília em 1972. Estudei no Colégio Pré Universitário, que tinha oficinas de Artes. Desde menina, já dançava balé clássico e contemporâneo e resolvi somar. Havia oficinas, experimentações, laboratórios, estudos de texto e assim eu comecei. Trabalhei com Dimer Monteiro, Fernando Villar, Hugo Rodas, nos tempos do Pitu. Inauguramos o Teatro Dulcina, com a peça Gota D’água. Depois, fiquei um tempo no Rio e fiz alguns trabalhos. Assim que voltei pra Brasília, o Fernando Villar estava despontando, com a peça Você tem uma caneta azul pra prova? Depois, quando fez Vidas Erradas, me convidou pra participar como atriz.
Odila — Eu era bailarina, fiz jornalismo e audiovisual na Universidade de Brasília, mas participava de espetáculos como Asas e eixos e Veja você, Brasília, com o Oswaldo Montenegro. Como eu era do Endança, a gente ajudava na coreografia. Quando vi Quem tem uma caneta azul pra prova? me apaixonei. Me apresentei pra o Fernando Villar e começamos nosso amor fraternal. Com ele, fiz espetáculos maravilhosos, como João e Maria, fiz Caso Greta e, por essa peça, ganhei prêmio destaque de atriz da Fundação Cultural.
Por que a decisão de parar?
Solange — Sou pedagoga, diretora de uma escola e fiz a opção em algum momento de me dedicar à área da educação. Lógico que eu incluí a experiência na minha proposta pedagógica. A arte tem um espaço aberto de criação, mas tem componente bonito da disciplina. Fiz essa opção, é muito difícil viver de teatro e dança, especialmente em Brasília. Sou mãe de quatro filhos e sei que a educação também é uma área difícil, mas, com muita dedicação, ela me proporcionou mais conforto pra criar meus filhos
Odila — Fui morar no Rio, tive uma loja de material de dança, fui gerente de um restaurante. Atuei em uma peça infantil, A Vaca Lelé, e alguns trabalhos institucionais. Depois, tive minha filha. Atuei como produtora cultural no projeto Temporadas Populares, trabalhei na Funarte e no Ministério da Cultura.
E a retomada da carreira, como foi?
Odila — Há dois meses, tocou o telefone. Era William Ferreira (o diretor) perguntando se eu queria fazer a peça. Comecei a rir, perguntei se ele tinha certeza. Li o texto. William me seduziu e a Carmen Moretzsohn disse que ele era ótimo, que eu adoraria trabalhar com ele. Aceitei.
Solange — Os amigos sempre me perguntavam quando eu voltaria e eu dizia que o teatro tinha ficado pra trás. Realmente, tinha eliminado o teatro da minha cabeça, o tempo passa e a memória fica comprometida. Até que Chico Sant’Anna disse que estavam procurando uma atriz com meu perfil. Eu e Odila estávamos juntas em uma festa e Odila me disse que ia. Depois de ler o texto, cinco semanas antes da estreia, ela me ligou convidando. Eu disse: ‘Odila, meu bem, não volto pra teatro não. Não decoro nem telefone de marido.’ Ela me convenceu dizendo que meu filho caçula está saindo de casa, eu sou muito apegada e vou ter que me ocupar. Li o texto e fiquei.
Há dificuldades em voltar aos palcos depois de tanto tempo?
Solange – Um dia depois de decidir fazer a peça, tive crise de pânico. Queria saber como dizer que não ficaria, o que eu tinha inventado, queria desistir. Fui à terapia, trabalhei na acupuntura meus pontos de medo e Odila também ajudou. Disse: “Vamos nos divertir.” Sou muito séria e perfeccionista em tudo que faço. Viajei no carnaval com a família e acordava às 6h30 da manhã para decorar texto. Deu certo, tomei vitamina pra memória e me senti desenferrujando na segunda semana de palco.
Odila — É mais difícil decorar o texto, mas quanto mais se pratica, mais flui. Na segunda semana depois da estreia, tive febre, o corpo gritou, mas tudo foi superado. Minha filha também quis muito que eu voltasse, nunca tinha me visto no palco, então me ajudou no texto. Somos o contraponto do drama, falamos muitas coisas engraçadas e isso, para os nossos filhos e familiares, é divertido. Estamos gostando de fazer o público rir.
Atuar agora traz uma sensação diferente de antigamente? O que mudou?
Odila — Agora tenho menos pudor e preocupação com a autoimagem. A vida vai ensinando que o ator tem que se jogar mais, ser despido de vaidade.
Solange — Emprestar o corpo, na maturidade, é muito interessante, porque a gente tem instrumentos para a personagem.
A volta é pra valer?
Odila — Não estou fazendo como hobby, estou realmente voltando. É o que gosto de fazer. Sou produtora cultural, não tenho projetos para atuar depois dessa peça, mas gostaria de continuar.
Solange — Tenho anotações sobre o universo feminino e estou pensando em botar isso no formato de teatro. Se for para falar de coisas que eu gosto, tenho interesse em continuar. Principalmente se houver humor.
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CARLOS HEITOR CONY
JK: O começo do fim
Ele mesmo não se compreendia, às vezes. Não nascera para lamento e autocomiseração Fonte: folha.uol.com.br 20/05
Trecho do diário inédito de Juscelino Kubitschek: "12 de setembro de 1974 - Faço hoje, incrivelmente, 72 anos. Sinto-me espiritualmente com a idade de 30. Nenhuma ferrugem na alma nem na vontade.
As declarações e os sofrimentos da revolução não conseguiram quebrar a fibra íntima. Sinto-me ainda capaz de grandes aventuras, tais como Brasília. Esta graça Deus conferiu-me. Se não me permite ver o mundo num halo de esperança, também não o fechou nas trevas da desilusão.
Compreendo os homens. São seres que não atingiram ainda o status profetizado por Teilhard de Chardin -a igualdade com Deus. Estão numa escalada que exigirá ainda milênios ou bilênios para chegarem ao aperfeiçoamento. Sei, portanto perdoar as falhas. De vez em quando uma ingratidão mais forte desequilibra a nossa crença. Com o tempo a refazemos.
O dia foi absorvido por visitas. A notícia da presença de Juscelino Kubitschek já circulou pelo sertão. Até de 800 km vem gente me ver. Graças a Deus tenho este privilégio. A casa se encheu. Foi uma inauguração feliz -estaria eu alegre?"
A citação (e a dúvida) pertencem ao diário que Juscelino Kubitschek, a partir de 1970, começou a escrever. Datas nem sempre precisas, impressões, pequenos fatos do cotidiano que ele ia registrando com pressa, sem a forma definitiva e cuidadosa a que se habituara. Mais tarde -pensava ele- esses apontamentos serviriam para ajudá-lo a escrever o último volume de suas memórias, tendo como tema principal o seu demorado exílio.
A referência a Teilhard de Chardin se explica. Em 1973, JK fizera um cursilho, espécie de retiro espiritual que o laicato católico divulgava em todo o mundo. Consistia na formação de pequenos grupos heterogêneos que durante uma semana viviam em comunidade, repartindo o mesmo dormitório ascético, o mesmo refeitório frugal, só se dividindo por ocasião das palestras -em que prevaleciam as informações culturais de cada cursilhista.
Juscelino fora aconselhado por amigos a tentar a experiência. No fundo, sentia que prática do recolhimento encontrava nele certa nostalgia dos tempos de seminário, quando fazia habitualmente os retiros regulares.
Agora, depois de ter vivido toda uma vida, a intimidade com o mundo espiritual, o diálogo com a própria alma, parecia-lhe interessante. Foi durante o cursilho que começou a ler Teilhard de Chardin, autor em moda nos anos 60. Mas Juscelino jamais seria um místico, muito menos um asceta.
Daqueles dias de reclusão ficou-lhe, contudo, a ambivalência espiritual que justifica a interrogação final do trecho citado: estava feliz, mas estaria alegre? O certo, talvez, fosse o contrário: estava alegre, mas estaria feliz?
Contudo, naquele 12 de setembro de 1974 ele podia estar feliz e alegre. Inaugurava a casa que mandara construir na "Fazendinha JK", alguns alqueires de terra em Luziânia, nas proximidades de Brasília.
Ao se despedir dos jornalistas, na véspera de entregar o governo da República a seu sucessor, Juscelino respondeu prontamente à pergunta "O que deseja ser depois de ter sido presidente?": "Fazendeiro em Goiás", respondera Juscelino.
Muitas águas, porém, se passaram em sua vida e na vida nacional, adiando aquele projeto. A esperança de retornar ao poder em 1965, a cassação do mandato de senador e dos direitos políticos em 1964, o longo exílio que tanto o maltratou, os inquéritos, a prisão, as calúnias, a ingratidão -enfim, como qualquer homem surpreendido pela reflexão, ele sentia que o destino armara suas tendas para fundar, nele, a "città dolente".
Mas havia, em seu temperamento inquieto, um sangue buliçoso demais para aceitar apaticamente o sofrimento, a depressão. E, de repente, mesmo sem informação ou sem motivo, ele dava a volta por cima e se sentia alegre (ou feliz) pelo bom dia recebido de um estranho, pelo céu imenso que cobria de azul o chão áspero do cerrado.
Ele mesmo não se compreendia, às vezes. Não nascera para o lamento, a autocomiseração. Por pior que estivessem a barra e o berro lá fora, dentro de si encontrava o pretexto para continuar ele mesmo. Como poderia viver sem a sua própria companhia?
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LITERATURA
Consciência cubana Fonte: correioweb.com.br 20/05
São Paulo — “Eu sou um homem sério”, defendeu o escritor cubano Pedro Juan Gutiérrez, diante da dúvida do jornalista, escritor e macho de carteirinha Xico Sá, durante palestra, anteontem, no 3º Congresso Internacional de Jornalismo Cultural. “É verdade que o senhor foi gigolô? Gostaria de saber qual é a semelhança entre o jornalismo e a cafetinagem”, perguntou o nordestino, sobre um dos mitos envolvendo o escritor marginal de Cuba. Gutiérrez tem um semblante sério, mas é um feroz defensor do humor na literatura. “O mais importante na vida é a brincadeira, o bom humor. Julio Córtazar e Franz Kafka, dois autores que admiro, brincam em suas obras”, discorreu.
Pedro Juan Gutierréz experimenta hoje uma fase de tranquilidade após uma trajetória conturbada vivida em seu país natal durante os processos da revolução e decadência do regime socialista na ilha de Fidel. Atuando como jornalista e escritor, ele transpôs, para o papel, uma espécie de consciência cubana, centrando as narrativas na decadência do centro histórico de Havana e no uso de narrativas realistas. “Era a época mais forte da crise econômica cubana em 1991. O muro de Berlim havia caído em 1989. Eu estava muito mal, com astral baixo, vivia bêbado mesmo. Passava fome e necessidade. Tinha desordem na minha vida, com promiscuidade e esses personagens estavam comigo há tempo. Até que não aguentei mais e comecei a escrever compulsivamente com raiva, fúria, rancor. Terminei em 52 dias”, relembra sobre o processo de O rei de Havana.
Os personagens extraídos, vindos sempre da vida real, habitam um mundo sujo, onde o sexo é praticado sem culpa. “Não somos caracóis. Somos mamíferos e fazemos sexo”, sugere o amante de várias mulheres. A narrativa pornográfica do autor da Trilogia suja de Havana é uma das principais marcas do poeta e ficcionista, mas é também um estigma. “Simplifiquei a gramática espanhola que é sempre muito complicada. Em Cuba, nem perceberam que faço isso porque estão prestando atenção na questão do sexo”, constata.
Há também espaço para a inversão. Às vezes, os personagens assumem o controle do escritor. “A escritura é um mistério. Eu queria matar Pedro Juan. Queria matar esse personagem. Estou tentando, mas ele volta a aparecer. Nessa novela que estou escrevendo agora ele vai aparecer e concentrar a atenção dos outros personagens”, adiantou.
Gutierréz decidiu ser escritor aos 18 anos. Só publicou aos 44. Hoje, aos 61, prepara uma obra sobre um cubano que decide morar na Espanha. De novo, usando dados autobiográficos como combustível para sua literatura. “A vida me leva. Madri é minha segunda cidade. Havana me marcou. Matanzas também. São cidades que me vou apossando delas. Eu sempre me mudei muito. Depois pensei: ‘Por que me mudo tanto? Agora vivo com um amor num lugar, muito, muito tranquilo e que fica a 20 minutos de La Ursa, a cidade natal do meu avô”, localiza.
Da literatura brasileira, o cubano reserva espaço na prateleira para Rubem Fonseca, Paulo Lins (de quem virou amigo pessoal) e Clarice Lispector “mas em pequenas doses”. O autor que já escreveu sobre o México e parte da Europa (Animal tropical) dispensa, por enquanto, um livro sobre o Brasil.
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Flip anuncia Nicolelis e David Byrne
Neurocientista brasileiro e músico americano são algumas das novidades da festa literária que ocorre em julho
Organização afirma que crítico Antonio Candido aceitou convite e fará conferência de abertura em tributo a Oswald Fonte: folha.uol.com.br 20/05
O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, o músico americano David Byrne, o ensaísta mexicano Enrique Krause e o britânico John Freeman, editor da revista literária "Granta", estarão na próxima Flip (Festa Literária Internacional de Paraty).
Os nomes foram algumas das novidades do anúncio, ontem, da programação oficial da festa, que neste ano ocorre de 6 a 10 de julho.
Os organizadores asseguraram que o crítico Antonio Candido fará a conferência de abertura, sobre o homenageado Oswald de Andrade (1890-1954). À FolhaCandido disse que, por sua idade e saúde, não havia decidido -ele fará 93 anos em julho.
Presente à entrevista coletiva, Marília de Andrade, filha de Oswald, disse que Candido lhe afirmou que só aceitara por se tratar de um tributo ao pai dela, de quem foi amigo e incentivador.
"Cheguei para falar com ele dizendo que tinha uma missão impossível. Depois de muita conversa, ele me disse que era um convite irrecusável", afirmou Marília.
O curador da Flip, Manuel da Costa Pinto, declarou que o crítico não irá confirmar a informação à imprensa, por ter receios sobre sua saúde e por não gostar de exposição.
Por isso, Costa Pinto e Marília pediram que jornalistas não procurassem Candido.
O curador disse que David Byrne, ex-líder do Talking Heads, falará sobre música e arte, mas também de sua atividade como cicloativista.
Ontem também foram anunciadas as presenças do crítico argentino Gonzalo Aguilar e das francesas Michèle Petit (antropóloga) e Dominique Gauzin-Müller (jornalista e arquiteta).
Entre os brasileiros, outras novidades anunciadas foram o escritor Ignacio de Loyola Brandão, o filósofo Luiz Felipe Pondé, colunista da Folha, o editor Marcelo Ferroni e o crítico e professor Teixeira Coelho, curador do Masp.
Estudiosos da obra de Oswald, Marcia Camargos, João Cezar de Castro Rocha e Eduardo Sterzi integrarão as mesas dedicadas a debater o homenageado.
TENDAS JUNTAS
Presidente da Casa Azul, associação que organiza a Flip, o arquiteto Mauro Munhoz anunciou que neste ano a Tenda do Telão ficará ao lado da Tenda dos Autores, local dos debates principais (até o ano passado elas ficavam separadas pelo rio Perequê-Açu).
Os ingressos custarão o mesmo que no ano passado: R$ 40 para a Tenda dos Autores, R$ 10 para a do Telão.
O orçamento da Flip, segundo Munhoz, será de R$ 6,8 milhões, aumento de 8% em relação a 2010 (R$ 6,3 mi). Parte é captado via Lei Roaunet. O Itaú Unibanco continua como principal patrocinador, seguido por CPFL e Petrobras -a estatal patrocinará a Flipinha.
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