terça-feira, 23 de agosto de 2011

A turma da faxina

A Comissão de Direitos Humanos do Senado realiza audiência pública hoje para debater a corrupção no país. Fonte: correioweb.com.br 23/08

Presidida pelo petista Paulo Paim (RS), foi o cenário escolhido pelo chamado grupo ético da Casa, liderado pelo senador Pedro Simon (PMDB-RS), para deflagração de um movimento suprapartidário de mobilização da sociedade para o combate à corrupção. Até agora, as iniciativas nesse sentido fracassaram porque eram ações dos líderes de oposição contra o atual governo, como foi o caso da convocação de uma CPI para investigar as irregularidades no Ministério dos Transportes.

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Cidade de Todos os palcos

Nos próximos 11 dias, Brasília une os principais teatros em torno do Cena Contemporânea. Ao todo, são 33 montagens de oito países Fonte: correioweb.com.br 23/08

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Artistas de todos os cantos do planeta aportam na cidade, cenários a postos e bilheterias vendem ingressos a todo momento. Pela décima segunda vez, a rotina (caótica, que o diga a equipe de produção) do Cena Contemporânea se repete. Ao longo dos próximos 13 dias, a plateia de Brasília terá à sua disposição um desfile de 33 produções teatrais, provenientes de todos os cantos do Brasil e ainda representantes da Espanha, Argentina, Itália, México, Austrália, Polônia e Coreia. A maratona cênica será aberta hoje, às 21h, com uma apresentação da peça Sua incelença, Ricardo III, do grupo potiguar Clowns de Shakespeare. Em seguida, será a vez do show de Rita Ribeiro, às 22h30. Toda a programação da noite é gratuita, na Praça do Museu Nacional Honestino Guimarães, do Complexo da República.

Desde a semana passada, no entanto, a corrida pelas entradas para os espetáculos já começou. Durante o almoço e em finais de tarde, “teatrófilos” e diletantes na programação do festival se aglomeravam diante das bilheterias onde há ingressos disponíveis: foyeur da Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional, Caixa Cultural e Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), entre as 9h e as 21h. Até o fim da tarde de domingo, muitas sessões, especialmente as de produções estrangeiras, já estavam esgotadas.

Das 14 mil entradas colocadas à venda para o público, cerca de 6 mil, quase metade, já haviam sido compradas até o último sábado. Algumas atrações estrangeiras, como Las tribulaciones de Virgínia, nacionais, como A camponesa, e locais, a exemplo de Pulsações, têm as salas de apresentações lotadas. Para assistir ao espetáculo coreano Darkness poomba restam poucos lugares.

Uma das peças mais procuradas é peça mexicana Amarillo, do Teatro Línea de Sombra. De forma poética, os atores contam as peripécias de um homem que tenta cruzar o deserto, rumo aos Estados Unidos, mas se perde. “É a primeira vez que apresentamos a peça no Brasil. Já passamos por Colômbia, Peru, Estados Unidos, Coreia, França e México. Entre outubro e novembro, faremos uma turnê por Espanha, França e Bélgica”, destaca Alícia Laguna, integrante da companhia.

Busca pelos estrangeiros

Os engenheiros Gisandra Faria de Paula e José Teixeira foram à bilheteria do Teatro Nacional para garantir dois pares de ingressos para uma das três sessões programadas de Amarillo. “Já estava acompanhando as notícias há mais de um mês, sobretudo, para ver a produção internacional. O mais interessante do Cena Contemporânea é permitir o acesso de quem não frequenta teatro por causa do preço. É uma oportunidade de conhecer e, uma vez que a pessoa se apaixona, é difícil largar o teatro”, acredita Gisandra.

Quem também focou as expectativas na variedade de espetáculos estrangeiros foi a estudante Isabella Veloso, 23 anos, e o comerciante Victor Parucker, 25 anos. Depois de analisar a planilha de opções, eles se decidiram por uma produção nacional e três vindas de outros países. Do Brasil, verão a produção carioca H3, de Bruno Torres, com enfoque no hip-hop e pegada urbana. Também estarão na plateia de Ni ogros ni princesas, da espanhola Provisional Danza, e Caixa voadora, uma obra infantil, vinda do México. Outra atração escolhida pelo casal é Carson city, peça polonesa, que trata de uma execução em uma cidade americana. “É um dos festivais mais importantes do país. Ele mobiliza e integra os teatros da cidade, faz os espetáculos circularem”, avalia Isabella.

Mas nem só de teatro internacional é feita a fama do festival. Com uma amiga, a fisioterapeuta Adriana Leite, 42 anos, garantiu 14 entradas para quatro espetáculos da programação: Amarillo, Vida (da Cia Brasileira de Teatro) e duas produções locais: Pulsações, obra sensorial do grupo Teatro do Instante, baseada no universo de Clarice Lispector, e Danaides, nova produção do baSiraH Núcleo de Dança Contemporânea, inspirada no mito grego homônimo. “É cultura a preço acessível, ótimos trabalhos e atores. A gente quer ver os artistas conhecidos, mas tem muita gente boa no país e na cidade. Há muitos artistas do Distrito Federal participando”, elogia.

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Ainda há ingressos para…

RÁ (Ceará)

» CCBB, amanhã, e quinta, às 18h.

Criação do ator cearense Ricardo Guilherme, o espetáculo, escrito em forma de poesia de cordel, apresenta ao público o encenador, pintor, cenógrafo, pianista e aderecista Waldemar Garcia, personagem influente nas artes cênicas de seu estado natal. A montagem também é um tributo ao ator e diretor, B. de Paiva, homenageado desta edição do Cena Contemporânea.Não recomendado para menores de 12 anos.

Vida( Paraná)

» Teatro Plínio Marcos, amanhã, e quinta, às 19h30.

Produção da Cia Brasileira de Teatro, de Curitiba, a peça é resultado de uma pesquisa sobre a obra do poeta Paulo Leminski, No enredo, dois casais, exilados numa cidade imaginária, preparam uma apresentação para celebrar o jubileu do lugar. Não recomendado para menores de 14 anos.

Ni ogros ni princesas (Espanha)

» Caixa Cultural, de amanhã a sexta, às 20h.

Espetáculo da Provisional Danza, baseado na solidão do ser, nas dúvidas, na necessidade de ser escutado. Não recomendado

>>para menores de 12 anos.

Que ruído tan triste es el que hacen dos cuerpos cuando se aman (Argentina)

» Teatro Garagem, de amanhã a sexta, às 20h.

Cinco obras breves e poéticas, de mundos ficcionais variados, trazem para a cena duas personagens que enfrentam conflitos e incomunicabilidade. Não recomendado para menores de 12 anos

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Diário de um louco (DF)

» Teatro Goldoni, sábado e domingo, às 19h.

Monólogo do ator Adeílton Lima, é uma adaptação do clássico de Nicolai Gogol, que descreve a vida de um funcionário público na Rússia do século 19. Escrito há 13 anos, o espetáculo volta e meia ressurge nos teatros.Não recomendado para menores de 12 anos.

Uma última cena para lorca (DF)

» Teatro Garagem, sábado e domingo, às 20h.

Dirigida por André Amaro, a peça remonta os últimos dias do poeta espanhol Federico Garcia Lorca. Enquanto é perseguido pelas forças ditatoriais de sue país, ele acerta as contas com os personagens que cria.Não recomendado para menores de 14 anos.

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CINEMA » Lenda urbana

Grupo de roqueiros brasilienses lança o filme O cavaleiro do além, ficção baseada em história ocorrida no Entorno do DF, e pensa transformá-lo em uma série Fonte: correioweb.com.br 23/08

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Quantos de nós já não ouviram falar de uma história com toques surreais que dariam uma ficção? Sem experiência em direção cinematográfica, três profissionais do rock da cidade resolveram transformar uma delas, ocorrida no Entorno do Distrito Federal, num filme. Loro Jones (ex-guitarrista do Capital Inicial), Magu Cartabranca (tecladista da banda Sepultura, de Brasília) e Rogério Aguas assinam o roteiro, a direção e inúmeras outras funções do curta-metragem de baixo orçamento O cavaleiro do além.

O protagonista da fita rodada no Entorno não é nenhum herói. “Um homem estava atacando e violentando mulheres numa cidade do Entorno. Ele escolhia as vítimas na saída da missa. A partir de um certo momento, as pessoas começaram a duvidar da existência do criminoso e o caso virou uma espécie de lenda urbana”, explica Rogério Aguas, um dos diretores, sem poder entregar o município em que a história real se passou por conta de represálias. O ator que vive o papel título é Ednaldo Dunga de Jesus. Outros personagens são o pastor (Alonso Martins) e a beata (Tereza Bernardino). Isso sem contar os próprios diretores, que também estão na frente das câmeras.

Os três já trabalham juntos há anos. Eles produziram o CD Rock solidário, cuja venda é revertida para projetos de caridade. Porém, a estreia na direção cinematográfica envolveu muita conversa. Às vezes, até alguma boa dose de discussão. “O trabalho foi do jeito que você está vendo. Nem sempre a gente concordava com tudo.

Mas o importante é dizer que a gente se divertiu muito”, descreve Cartabranca. Os realizadores cobriram do próprio bolso os custos, que alcançaram o valor de R$ 10 mil. Foi necessário uma semana fazendo os ajustes da gravação que seria empreendida em duas noites.

O filme transita entre gêneros do cinema como o suspense, a comédia e o faroeste. Assim, como na vida real, a discussão gira em torno da existência real ou não do agressor. Inspirada nos filmes do diretor mexicano Alejandro González Iñarritu, uma sequência eleva a mesma discussão a nível global. “Nós chamamos o Murilo Lima (outro ex-integrante do Capital) para uma cena gravada no Hotel Nacional quando o tema é discutido”, adianta Aguas.

O infinito é o limite para esse trio. “A ideia é transformar o cavaleiro numa série. A nossa audiência na cidade em que o filme foi rodado está exigindo que a gente já faça outro filme”, antecipou Cartabranca. “Esse filme também será o pontapé inicial de um longa-metragem”, revelou Aguas sobre o projeto de O contrato. Para Jones, é a chance de autonomia artística. “No Capital, eu fiz muito videoclipe. Achava horroroso esse negócio de usar um bando de pancake na cara e ficar obedecendo tudo que o diretor mandava fazer.

A gravadora tinha muito controle sobre o trabalho. Era muito chato. Eu faço o que eu quero. Faço porque me dá prazer”, resume. O som captado direto na câmera e a falta de aparatos de iluminação deixam a produção com certo ar de precariedade. A trilha sonora é original e foi composta pelos próprios diretores. Leva elementos de blues e rock and roll. A fita deverá ser exibida na Mostra Brasília do 44º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro em setembro.

Quem são os diretores?

Loro Jones, 50 anos

» Foi guitarrista da banda Capital Inicial e um dos pioneiros do rock em Brasília nos anos 1980. Atualmente, é produtor musical

Rogério Aguas, 43 anos

» Trabalha em cinema há mais de 20 anos. É um dos organizadores do CD Rock solidário, com participações de Murilo Lima, Márcio Baldone, Loro Jones e Carmem e Giuliano Manfredini

Magu Cartabranca, 52 anos

» Tecladista e vocalista da banda Sepultura (de Brasília). É também jornalista e apresentador do programa O libertário, transmitido pelo Canal 8 da Net

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As canções de Mongol

Autor de Agonia, canção que, interpretada por Oswaldo Montenegro, venceu o festival MPB Shell da TV Globo em 1981, Mongol mantém-se em intensa atividade. Fonte: correioweb.com.br 23/08

O cantor e compositor carioca, que morou em Brasília durante alguns períodos — mais recentemente entre 2006 e 2009 — está de volta à cidade para show de voz e violão hoje, às 21h30, no Feitiço Mineiro (306 Norte). “Nos últimos anos, tenho participado de festivais em várias partes do pais e conhecido grandes talentos. Nesse show no Feitiço, vou mostrar músicas de alguns desses compositores, entre os quais os mineiros Zé Beto Correia e Paulinho Andrade (Amores e canções) e Manoel Gandra (Feminina de fato); o gaúcho Sandro Dornelles (Samba do pé) e o baiano Alysson Menezes (O que me move é a fé)”. Ele incluiu no repertório as inéditas Timoneiros, Loucos, loucos, loucos (feita em homenagem aos atores, aos bailarinos, aos artistas plásticos e aos escritores), Oração de ateu e A vida quis assim (gravada por Montenegro em seu novo CD, ainda não lançado). “Embora vá cantar mais as inéditas, nos meus shows não podem faltar sucessos que ganharam interpretação de Oswaldo, como Aquela coisa toda, Coisas de Brasília, Sempre não é todo dia e, claro, Agonia”. O couvert custa R$ 20. Não recomendado para menores de 12 anos. Informações: 3272-3032. (Irlam Rocha Lima)

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CONCERTO » De volta ao Madrigal

Regente do Madrigal de Brasília entre 1992 e 1996, o maestro Lincoln Andrade estará à frente do grupo na quinta-feira, às 20h15, na Escola de Música de Brasília (602 Sul), no concerto de abertura da temporada do segundo semestre, quando serão executadas as peças Jesu, meine freude (Johann Sebastian Bach) e Sinfonia dos Salmos (Igor Stravinsky). Fonte: correioweb.com.br 23/08

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Na primeira, haverá a participação, como solistas, de Lívia Lavorente e Tristana Rossi (soprano), Mônica Simões (contralto), André Vidal (tenor) e Moisés Ribeiro (baixo). Os músicos Deivison Miranda e Marília de Alexandria (piano), Ana Cecília Tavares (cravo) e Cecília Apprigliano (viola de gamba) são os convidados especiais. A entrada é franca. Classificação indicativa livre.

Jesu, meine freude (Jesus, minha alegria) é uma das obras mais emblemáticas de Bach. Baseado nos textos do hino luterano de Johann Franck e nas cartas de São Paulo aos Romanos, o moteto, escrito por volta de 1723, possui 11 movimentos e fala que “o evangelho pode libertar o homem da morte”, explica Andrade. “Já a Sinfonia dos Salmos espelha os sentimentos religiosos que eram de grande importância para o compositor durante sua vida. A decisão de compô-la surgiu a partir de uma encomenda para celebrar o 50º aniversário da Sinfônica de Boston, em 1930”, acrescenta o maestro, sobre a peça de Stravinsky.

Lincoln Andrade foi aluno da Escola de Música de Brasília em 1971; professor da instituição entre 1980 e 1990; e a dirigiu nos anos de 1995 e 1996. Radicou-se nos Estados Unidos, onde morou por seis anos, tendo feito os cursos de mestrado em regência na Universidade de Wyoming, e de doutorado na Universidade de Kansas. Regeu concertos na Alemanha, Argentina, Espanha, Estados Unidos, França, Grécia e Hungria, entre outros países, e é professor da Universidade Federal de Minas Geraes, na qual é maestro da Orquestra Sinfônica.

O Madrigal de Brasília, criado em 1963 por iniciativa do maestro Levino de Alcântara, reuniu à epoca um grupo de cantores recém-chegados à nova capital - entre eles, Ney Matogrosso. O grupo viria a ser um dos pilares da Escola de Música e, ao longo de sua existência, percorreu trajetória vitoriosa no cenário da música de câmara.

Sob a regência do maestro Éder Camúzis desde outubro de 1999, o grupo já lançou três CDs: Madrigal de Brasília (1994), Canto Brasilis (1998) e Canto Brasilis II (2003). Tem participado de festivais, concursos, encontros e outros eventos no Brasil e no exterior. E conquistou, no ano passado, a Salva de Prata no 58º Concurso Internacional de Coros Guido d´Arezzo, em Arezzo (Itália), como vencedor na categoria Canto popular - Músicas folclóricas.

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Liberdade de expressão é tema de debate na Câmara dos Deputados Fonte: folha.uol.com.br 23/08

DE BRASÍLIA - A liberdade de expressão será tema de debate hoje na Câmara.

Seus avanços e desafios na imprensa e na vida cotidiana dos cidadãos -neste caso, com ênfase no ambiente virtual- são os principais temas da 6ª Conferência Legislativa sobre o tema, que acontece das 9h às 12h30.

No primeiro painel, "Avanços e desafios da liberdade de expressão", o palestrante será Eugênio Bucci, jornalista e professor. Serão debatedores o jornalista da Folha Fernando Rodrigues, Ricardo Gandour, de "O Estado de S. Paulo", e a deputada Manuela D'Ávila.

O segundo painel, "Desafios da liberdade de expressão na era da internet", será apresentado pelo ex-deputado Fernando Gabeira. Participarão como debatedores Taís Gasparian, advogada da Folha, Alexandre Matias, de "O Estado de S. Paulo", e Emmanuel Publio Dias, da ESPM.

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MEMÓRIA Site sobre Nelson Rodrigues entra no ar

Entra hoje no ar o site nelsonrodrigues.com.br, criado em homenagem a Nelson Rodrigues (1912-80). Fonte: folha.uol.com.br 23/08

O site marca o começo das comemorações pelo centenário do jornalista, escritor e dramaturgo, que será festejado em agosto do ano que vem. Entre as homenagens previstas, Nelson será o tema do enredo da escola de samba Unidos do Viradouro no próximo Carnaval. O título do enredo ainda não foi definido.

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JOSÉ SIMÃO

UPP na Líbia! Kaidafi tá kaidaço! Fonte: folha.uol.com.br 23/08

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É tanta grafia pra Kadhafi, Gaddafi que eu prefiro chamar de KAGADAFI!

Ou melhor: KADÁVER!

Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República! UPP na Líbia Urgente! O KAIDAFI tá caidaço! Vou instalar uma UPP na Líbia! E um leitor: leva o meu patrão junto! E um cara no Twitter: com retorno ou vai fixar residência? Rarará!

É tanta grafia pra Kadhafi, Gaddafi que eu prefiro chamar de KAGADAFI! Ou melhor: Muammar KADÁVER! Com aquela cara de Cauby Peixoto com Vanderlei Luxemburgo! E quem demora mais pra entregar, o Gaddafi ou o China in Box? Rarará! E o mais hilário no Kagadafi é aquele turbante cor de enxurrada. Cor de camelo com diarreia. Modelito: Baiana do Quibe! E sabe o que um pacifista falou sobre a Otan?

"Bombardear pela paz é como trepar pela virgindade."

E o futebol? Vamos ao que interessa! Hoje o Palmeiras estreia em todos os cinemas: "Lanterna Verde"! Rarará! E os palmeirenses em represália estão lançando "Bambi 4"! E o Corinthians na liderança? Diz que o Corinthians na liderança é como vaca em cima da árvore: ninguém sabe como foi parar lá, mas todo mundo sabe que vai cair! Rarará! É como golfinho: sobe, dá uma brincadinha e afunda de novo! E atenção! Direto do País da Piada Pronta! Cassaram o prefeito de Campinas. E o vice-prefeito assume: Demetrio Villagra! VILLAGRA?!

Pra cidade crescer! Campinas toda pergunta: "será que esse Villagra faz a cidade crescer?". Ou Vai ou Vilagra! Rarará! E sabe como se chama o advogado do prefeito cassado? Luiz ROLLO! Rarará!

E adorei o final da novela. Quem matou a Norma? Wanda! Wandalizaram a Norma! E a Natalie Perigueti vira deputada. Então ela vai se filiar ao meu PGN, Partido da Genitália Nacional. E vai lançar o Bolsa-Proteína: "Toda mulher terá direito a um Homem-Filé!". E vai ficar grávida do Tiririca. E vai nascer um asno cor-de-rosa, Niririca. Rarará!

O brasileiro é cordial! Placa que a mulher do Gervásio pendurou na empresa em São Bernardo: "Se eu descobrir quem foi a perua saidinha daqui que usou o ferro de solda pra alisar a crina de molinha, vou pegar essa futura socialite e fazer uma escova definitiva no escapamento do carro fervendo. Conto com todas. Assinado: Maria Bonita". Gente, já imaginaram a Fátima Bernardes fazendo chapinha no escapamento do carro fervendo? Rarará! Nóis sofre, mas nóis goza.

Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!

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SEMINÁRIO

Evento da PUC presta homenagem ao presidente Jânio Quadros Fonte: folha.uol.com.br 23/08

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DE SÃO PAULO - A PUC realiza hoje e quinta-feira o seminário "Lideranças Políticas", em SP.

Na semana em que se completam 50 anos da renúncia do presidente Jânio Quadros (1917-1992), o evento fará hoje uma projeção do filme "Jânio 24 Quadros" e um debate com o diretor Luís Alberto Pereira.

Na quinta, estão programadas quatro mesas-redondas, abordando temas como as características do líder político, os personagens históricos Jânio Quadros e Getúlio Vargas, os líderes paulistas Adhemar de Barros, Paulo Maluf e Marta Suplicy e as lideranças atuais da América Latina -com estudos sobre o ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Venezuela, Hugo Chávez.

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo telefone (11) 3670-8517 ou pelo e-mail: csopos@pucsp.br.

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