Anápolis
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Lançamento coletivo de livros de autores locais Fonte: opopular.com.br 25/07
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A União Literária Anapolina (ULA) promoveu, no sábado, um lançamento coletivo de livros de escritores anapolinos, dentro do projeto Anápolis em Letras, Fatos e Imagens, desenvolvido por intermédio de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Cultura, Editora Kelps e a Pronto Editora e Gráfica. Ao todo, foram lançados 41 obras com conteúdos jornalísticos, históricos, teatrais e poéticos, tanto em versos quanto em prosa. A ULA escolheu 32 escritores anapolinos, cada qual recebendo 240 exemplares para serem autografados no lançamento, no Teatro Municipal.
Como foram impressos 600 exemplares de cada título, serão organizados 84 kits contendo quatro obras de cada autor para serem distribuídos na rede municipal de ensino e doados à Biblioteca Municipal Zeca Batista. De acordo com o secretário de Cultura, Augusto César Almeida, a distribuição desse material é uma estratégia que visa aproximar os estudantes da cultural anapolina. "As obras feitas por escritores locais trazem muito da realidade da região", destaca o secretário.
Arte valorizada
Outra peculiaridade do projeto Anápolis em Letras, Fatos e Imagens é que ele busca valorizar também os artistas plásticos da cidade, colocando, como capa de cada obra, telas que compõem o acervo do Museu de Artes Plásticas Loures. E na contracapa, além da biografia do autor do livro, está impresso um breve histórico do artista plástico que emprestou seu trabalho para ilustrar a capa da obra.
Entre os autores anapolinos escolhidos pela União Literária para a coleção, estão o juiz de direito Abílio Wolney, os advogados João Asmar e Olímpio Ferreira Sobrinho, o teatrólogo José Olímpio Alves de Morais, o historiador Juscelino Martins Polonial e os poetas Haydée Jayme Ferreira, Henrique Mendonça, Hermogênea Eleutério de Oliveira, Iron Junqueira, Jarbas de Oliveira, João Asmar, Natalina Fernandes, Paulo Nunes Batista, entre outros nomes de expressão nas artes anapolina.
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Manifestação ocupa Funarte e exige mais verba para a cultura
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Artistas tomaram posse da sede da Funarte (Fundação Nacional de Artes), no centro de São Paulo, anteontem. Fonte: folha.uol.com.br 27/07
Eles protestaram contra os recentes cortes no orçamento da Cultura para 2011, que passou de R$ R$ 2,2 bilhões para R$ 800 milhões. E exigem a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 150, que destina 2% do orçamento federal para a cultura, além da extinção do que chamam de "política mercantilista" criada pela Lei Rouanet.
A manifestação começou às 14h e chegou a reunir 700 pessoas. Às 17h, os artistas fecharam os portões da Funarte, órgão vinculado ao Ministério da Cultura (MinC).
Os artistas, na maior parte ligados ao teatro, passaram a noite na instituição. Eles transferiram as atividades dos grupos dos quais fazem parte para a Funarte e planejavam, até o fechamento desta edição, dormir mais uma noite na instituição.
"Os funcionários do governo dizem estar abertos ao diálogo, mas não apresentaram proposta nenhuma. Aguardamos que o governo se posicione", diz Luciano Carvalho, do Coletivo Dolores.
Para Tadeu de Souza, representante regional da Funarte, "as reivindicações dos artistas são justas e já foram apoiadas pela ministra e pelo presidente da Funarte".
Valério Benfica, chefe de representação regional do MinC, diz que a pauta deve ser levada ao Congresso. "Tanto a aprovação do ProCultura [projeto de lei que deve substituir a Lei Rouanet[ como a da PEC 150 são assuntos parlamentares."
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