quarta-feira, 1 de junho de 2011

Escola de terror

Cresce o número de escritores brasileiros que trabalham o medo como matéria-prima para criar histórias de arrepiar a espinha Fonte: correioweb.com.br 01/06

O medo é o objetivo. E o limite entre o terror e a tranquilidade faz a diferença na hora de atrair leitores jovens. A literatura de terror produzida por autores contemporâneos brasileiros não tem contornos definidos e muito menos a pretensão de criar qualquer tradição de gênero, mas cresce, revela nomes e envereda por caminhos ainda muito ancorados nas referências de língua inglesa. O terror brasileiro herdou as criaturas e fantasmas geradas no Hemisfério Norte. Em alguns casos, incorporou pimenta própria com cores locais. Há seres saídos das lendas brasileiras diretamente para a tramas protagonizadas por vampiros e almas penadas. Ou então cenários favoráveis com especificidades urbanas que atendem os requisitos para se equiparar às metrópoles melancólicas típicas de certas histórias. Mas tradição, não há.

Na análise do paulistano André Vianco, 36 anos, o cenário mudou muito desde o ano 2000. “Há 10 anos, as editoras eram bastante reticentes quanto a receber fantasia e terror por parte dos autores nacionais, mas eu sabia que tinha esse público, gente que queria ler uma literatura de terror que não fosse infantil e escrita por brasileiros.” Vampiros foram os primeiros parceiros do escritor na empreitada que rendeu mais de 13 livros, a maioria publicada pela Novo Século. No mais recente, O caso Laura, lançado pela Rocco, as criaturas ficaram de fora e o terror se voltou para um suspense mais humano.

Vianco também gosta de inserir, nas narrativas, algumas referências brasileiras, como o Curupira e outras criaturas lendárias. Alimentado pelo cinema, ele prefere se concentrar no conteúdo e deixar a forma de lado. “Cresci assistindo muita coisa na tevê, lendo quadrinhos, jogando videogame e os autores contemporâneos vão se apropriando disso tudo. É claro que há aqueles que gostam mais da literatura clássica de terror. No meu caso, dou mais valor à história e não a como ela vai ser apresentada. A gente vive disputando atenção do leitor com playstation, internet, seriado na tevê e isso também traduz nossa linguagem.”

O leitor jovem é maioria nas apresentações e eventos dos quais Vianco participa, mas ele garante também conversar com vovós, mães e pais que acompanham a prole na leitura. É o mesmo público visado por Douglas MCT e Ademir Pascale, nomes do topo da lista de livros de terror da Draco, editora especializada em fantasia e ficção científica. Roteirista de games, Douglas publicou o primeiro romance no ano passado. Necrópolis — A fronteira das almas traz a saga da alma perdida de um garotinho que precisa ser resgatada pelo irmão mais velho. É o primeiro de uma série de três e o segundo está previsto para 2012. Nascido no interior de São Paulo, Douglas, 28 anos, confessa ter explorado temores pessoais para escrever a história.

Fã de Stephen King e Guillermo del Toro, ele levou para o livro a mescla de bizarro, horror épico e terror psicológico comum nas narrativas desses autores. “O público são jovens pós-Restart e adultos, ainda que adolescentes mais novos tenham se interessado também, como apontam as estatísticas da rede social livreira Skoob. Mas gosto de dizer que o público é aquele que busca um frescor em tramas de fantasia e terror. Daqueles que gostam de sentir medo por meio de uma mídia”, garante. Ademir Pascale, autor de O desejo de Lilith, acrescenta à fórmula algumas mensagens de superação. Para o paulistano de 35 anos, o medo contido na trama de terror só é justificável se conduzir a uma espécie de “lição”.

Fórmula do medo

“Numa história de Terror

não pode faltar a imersão: levar

quem lê para a profundeza, na

qual ele possa sentir na pele

a possibilidade daquilo, temer

junto do personagem e morrer

junto dele, se possível”,

Douglas MCT, autor de Necrópolis —

A fronteira das almas

“Tem que ter aproximação com o leitor, colocar o leitor juntinho com as personagens que estão encenando a história e essa proximidade vai dar toda a atmosfera. Por mais fantasiosa que seja a premissa do romance, (o autor tem que) fazer o leitor acreditar naquilo “,

André Vianco,

autor de O caso Laura

“Gosto do terror abstrato.

É o terror que tá dentro da pessoa.

É uma pessoa que acorda de

noite com síndrome do

pânico e começa a ver coisas onde não

existe, esse é o terror realmente bom,

que me dá medo”,

Heloísa Seixas, autora de O pente de Vênus — Histórias do amor assombrado

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CONGRESSO

Manobra multiplica a lista de apadrinhados

Resolução da Mesa Diretora da Câmara prevê criação de 57 cargos de confiança para distribuir entre as legendas Fonte: correioweb.com.br 01/06

ACâmara achou a saída para resolver a guerra dos partidos por uma fatia maior de vagas de livre preenchimento para abrigarem afilhados políticos. Um projeto de resolução aprovado na semana passada pela Mesa Diretora inventa 57 postos para distribuir entre as legendas e consegue a façanha de não reduzir os Cargos de Natureza Especial (CNEs) nem das lideranças que encolheram na última eleição. Para isso, vai extinguir a norma interna que estabeleceu relação direta entre os tamanhos das bancadas e a quantidade de servidores de confiança. Na justificativa da proposta, o comando da Câmara afirma que, após as eleições de 2010 e o início da nova legislatura se constatou “deficiência no número de assessores políticos à disposição da Casa e de seus titulares”. Hoje, as excelências têm disponíveis 1.168 cargos de confiança, que geram despesa anual de R$ 95 milhões aos cofres públicos.

A justificativa apresentada pela Mesa Diretora resume as pressões que o presidente tem sofrido desde que foi eleito e a dificuldade de cumprir a promessa de campanha de aumentar o número de cargos para as legendas que cresceram sem reduzir as vagas comissionadas dos partidos que encolheram, como determina a Resolução nº 01/2007, que está sendo descumprida e prestes a sumir de vez.

Na semana passada, Maia propôs um jeitinho para tentar não desagradar a ninguém. A ideia consiste em criar cargos comissionados para alguns e diminuir o número de funções entregues a servidores efetivos. Desse modo, a quantidade total de cargos disponíveis e divulgados parece resultado da adequação do novo tamanho das bancadas. Na prática, contudo, o parlamento faz de conta que tirou da legenda que encolheu e deu à que cresceu e aumenta o número de apadrinhados — o que mais importa aos parlamentares — para todos.

A proposta vai representar um “incremento financeiro” de R$ 3,6 milhões, para o qual não há orçamento previsto este ano. A saída para fechar a conta foi propor a extinção — pelo menos por ora — de vagas disponíveis aos setores técnicos da administração e cortar funções comissionadas que eram concedidas a funcionários de carreira. Nos bastidores, a ideia é que no próximo ano as novas vagas sejam incorporadas ao orçamento e as funções extintas voltem a existir.

Barganha

O problema encontrado pela Mesa Diretora é que nenhum partido se dispunha a perder cargos de confiança. Nessa situação estavam, por exemplo, DEM e PMDB, cujas bancadas diminuíram e, assim, deveriam perder cargos comissionados de forma proporcional.

O projeto de resolução defendido pelo comando da Câmara prevê que essas legendas reduzam em 10 o número total de funcionários, mas aumentem milagrosamente as vagas de CNEs. O DEM, por exemplo, tem atualmente 71 vagas. Vai passar a 76, em vez de abrir mão de 17, como pregava a norma em vigor. O PMDB, por sua vez, acumula 89 CNEs e deveria abrir mão de 23. Não apenas vai garantir o que já tem como ganhará quatro vagas. O PT garante 15 novos cargos de livre nomeação e chega a 104.

Ainda mais satisfeitos estão partidos como o PDT, que ganha 16 postos em vez de apenas nove; PTB, que recebe 22 cargos; e PP, que vai ganhar 20 CNEs.

No tabuleiro onde ninguém quer perder, faltou consenso quando o assunto foi seguir orientações e cumprir a norma editada em 2007. O texto estabelece proporcionalidade entre cargos e o resultado das urnas. Sobraram, na verdade, pressões cobrando do novo presidente o jeitinho prometido durante a campanha.

Por meio da assessoria, Marco Maia, informou que a proposta ainda não foi a plenário porque está sendo construído um acordo para evitar que alguns partidos percam mais assessores que outros. Ontem, na reunião de líderes, não houve consenso. Segundo Maia, se não houver entendimento, ele pode aplicar a norma em vigor, que prejudicaria DEM e PMDB. A assessoria informa ainda que a prioridade é não aumentar as despesas. Outros três integrantes da Mesa afirmaram que era cedo para comentar a proposta.

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CÓDIGO FLORESTAL

Planalto dá a largada à ofensiva verde no Senado

Governo define os 11 pontos que pretende mudar no texto aprovado na Câmara e garante ao PT a relatoria do projeto na Comissão de Meio Ambiente. Próximo passo é preparar as emendas à proposta Fonte: correioweb.com.br 01/06

Um relator petista, alinhado com o Palácio do Planalto e amigo da ex-senadora Marina Silva (PV-AC). Um documento detalhado com todos os pontos críticos do texto aprovado na Câmara, já distribuído aos senadores aliados. Um conjunto de emendas pronto para ser apresentado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Essas são as armas do Executivo para driblar a trincheira ruralista no Senado e reverter as alterações feitas no Código Florestal.

Depois da derrota do governo na Câmara, o presidente da Comissão de Meio Ambiente (CMA), senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), indicou ontem o colega Jorge Viana (PT-AC) para ser o relator da proposta no colegiado do Senado. Na noite anterior, a bancada petista recebeu um documento do Ministério do Meio Ambiente (MMA) com os 11 pontos que o Planalto pretende modificar. Essa lista embasará uma série de emendas que estão sendo redigidas por Rollemberg, aliado do governo. O presidente da CMA era cotado para relatar o novo Código Florestal, mas cedeu o posto a Jorge Viana. Ex-governador do Acre, o petista é ligado a Marina Silva — principal porta-voz dos ambientalistas — e tem bom trânsito com a presidente Dilma Rousseff.

O texto aprovado na Câmara vai agora tramitar pela CCJ, pela Comissão de Agricultura e, finalmente, pela CMA antes de seguir ao plenário do Senado, ainda sem data para apreciar o projeto. A bancada ruralista, capitaneada pelo PMDB, movimenta-se para pedir ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que a comissão de mérito na análise do Código Florestal seja a de Agricultura. Mas os governistas insistem para que o mérito permaneça na CMA, com o relator Jorge Viana.

Nesse cenário, um embate já está desenhado: o relator na CCJ será o senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), ex-governador de Santa Catarina e autor do Código Ambiental do estado, contestado no Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2009. Luiz Henrique é cotado também para ser o relator na Comissão de Agricultura. “Estados e municípios devem legislar sobre a matéria ambiental. Além disso, não vejo anistia (de desmatadores) no texto aprovado na Câmara, vejo descriminalização”, argumenta Luiz Henrique. “Não antecipo meu posicionamento sobre a anistia, mas quem sempre atuou dentro da lei não pode ser penalizado”, discorda Jorge Viana.

A anistia a desmatadores, principalmente ao permitir partes consolidadas pela agricultura em Áreas de Preservação Permanente (APPs), é um dos pontos mais criticados do código no documento elaborado pelo MMA e distribuído aos senadores da base aliada. O Correio teve acesso a uma cópia do relatório, no qual são listados os 11 pontos que, na visão do Planalto, precisam ser alterados no texto aprovado na Câmara. O governo estabeleceu uma ordem de prioridade. O item considerado mais crítico diz respeito à Emenda nº 164, do PMDB, que permite a manutenção de áreas cultivadas já consolidadas nas APPs (veja quadro). O Planalto faz a seguinte consideração sobre a questão: “Isso possibilita uma interpretação contraditória, legitima ocupações, gera insegurança jurídica e insere a conotação de anistia”.

Reunião

Antes de Jorge Viana ser anunciado como relator, Marina Silva reuniu-se com oito senadores no gabinete de Randolfe Rodrigues (PSol-AP). Na pauta, estavam os 11 pontos listados pelo governo e a negociação que a presidente Dilma Rousseff abrirá com parlamentares que representam o setor produtivo antes de prorrogar o decreto que fixou 11 de junho como data-limite para a regularização dos produtores rurais. Dilma tem coordenado de perto as conversas para alterar o texto do código votado na Câmara. Aos mais próximos, a presidente relatou que o documento, nos moldes atuais, pode prejudicar o mercado brasileiro de exportações.

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Vamos Sorrir!!!

JOSÉ SIMÃO

Ueba! Aécio lança iPad, UAIPAD!

Pinga em Cuba é pingolim duro. Por isso que o Lula nunca convidou algum cubano pra tomar pinga! Fonte: folha.uol.com.br 01/06

BUEMBA! BUEMBA! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República!

Direto do País da Piada Pronta: "Roupa Nova faz show pra Campanha do Agasalho". "Veado invade farmácia no Rio Grande do Sul". E "Produtor rural colhe mandioca gigante". Em que cidade? GLÓRIA DE DOURADOS! Rarará!

E em Juazeiro, Pernambuco, tem uma loja de CD chamada "Toca Gostoso pra Nós Dois!".

E a Dilma foi pro Uruguai. Com aquele terninho de técnico de futebol. Terninho da Colombo.

E adorei a charge do Pelicano com a Dilma na máquina de calcular: "Bem, eu prometi tirar 26 milhões de brasileiros da pobreza. Descontando o Palocci, que vale por 20, isso vai dar...". Vai dar merda. Rarará!

E uma amiga minha disse que mulher de TPM é igual ao Palocci: tudo multiplica por 20! Rarará!

E já viu o Palofi falando "relação" com aquela língua plesa? "Felação. Vamos discutir a felação."

E quem disse que a oposição não tem novas ideias? O Aécio acaba de lançar um novo tablet: o UAIPAD! iPad pra mineiro. Mas não iPad nada pra mineiro que mineiro é pão-duro!

E o Lula tá em Cuba! Vai se encontrar com o El Coma Andante? Diz que vai visitar pontos econômicos. Em Cuba?! O único ponto econômico em Cuba é ponto de pegação!

E sabe como se chama aquele decote tomara que caia em Cuba? ABAJA E CHUPA! E pinga em Cuba é pingolim duro. Por isso que o Lula nunca convidou um cubano pra tomar pinga!

E Cuba é sensacional em saúde e educação. E FUNILARIA! Os cubanos são os melhores mecânicos do mundo. Aqueles carros americanos tão rodando há 50 anos! Cubano é bom de gambiarra. Rarará! É mole? É mole, mas sobe!

E o Brasil do Futuro! O site Kibeloco está revelando manchetes pra 2030: "Corinthians perde pro Once Mierdas e dá adeus ao sonho da Libertadores". "Sarney é eleito presidente do Senado e fala em renovação." "Britney Spears é presa no aeroporto de Miami com maço de cigarro." E "Angela Bismarchi morre, é reciclada e volta como pneu de van escolar". Rarará!

E adorei esta: "Agroferragens Luizão! Só não tem o que não tem". E estamos conversados! Hoje só amanhã! Nóis sofre, mas nóis goza!

Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!

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Emissões de gás-estufa no mundo batem novo recorde

CO2 produzido pelo setor energético chegou a 30,6 bilhões de toneladas

Dado é de 2010; agência diz que tarefa de deter aquecimento global 'perigoso' fica bem mais difícil com tendência Fonte: folha.uol.com.br 01/06

As emissões de CO2 (dióxido de carbono) vindas do setor energético voltaram a bater seu recorde histórico em 2010, dificultando ainda mais os esforços para minimizar o aquecimento global.

A informação é da AIE (ASgência Internacional de Energia), que compilou os dados no relatório "Global Energy Outlook". Segundo a agência, a liberação de gás carbônico na atmosfera no ano passado alcançou a marca de 30,6 gigatoneladas (ou seja, bilhões de toneladas).

Trata-se de um aumento de 5% em relação a 2008, ano recordista anterior, durante o qual as emissões tinham chegado a 29,3 bilhões de toneladas. As emissões ligadas ao setor energético respondem pela maior parte do total de gases do efeito estufa lançados na atmosfera.

Nesse ritmo, a agência vê grandes dificuldades para impedir que o planeta aqueça mais de 2 graus Celsius até o fim do século ""nível de mudança climática considerado perigoso pelos especialistas.

Para evitar esse risco, as emissões máximas até 2020 teriam de parar nos 32 bilhões de toneladas de CO2, ou seja, o aumento nos próximos dez anos teria de ser menor do que o entre 2009 e 2010, calcula a agência internacional.

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Em nota, ONGs apontam 19 falhas no Código Florestal

Organizações como Greenpeace e WWF dizem que texto incentiva desmatamentos e legaliza 40 milhões de hectares devastados Fonte: folha.uol.com.br 01/06

Uma nota técnica assinada pelo movimento SOS Florestas, que reúne sete ONGs (entre as quais Greenpeace e WWF Brasil) aponta 19 falhas na proposta do novo Código Florestal e afirma que o texto "incentiva novos desmatamentos" e permite uma "isenção quase generalizada" aos infratores ambientais.

O movimento afirma que, nos termos aprovados pela Câmara, o novo código abrirá brechas para a intensificação das ameaças sobre florestas, nascentes, morros, beiras de rio e manguezais.

"A lei dificultará o controle por parte dos órgãos ambientais", diz a nota.

Ao considerar como área rural consolidada desmatamentos ocorridos até julho de 2008, o código abrirá caminho para legalizar mais de 40 milhões de hectares derrubados na Amazônia e no Cerrado após 1998, afirma.

Entre as brechas está o caso das propriedades com até quatro módulos fiscais (20 a 400 hectares, de acordo com a região), que ficarão dispensadas de recompor áreas de reserva legal desmatadas.

A proposta, apontam os ambientalistas, não prevê "limites temporais" para impedir que agricultores se enquadrem nos critérios da isenção.

O deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), relator do projeto na Câmara, disse que a proposta prevê critérios "claros" para a dispensa de recomposição de reserva legal ""entre elas, a impossibilidade de obtenção do benefício por meio do fracionamento de áreas maiores.

Sobre a polêmica "anistia", Rebelo disse que a "suspensão condicionada" das multas já estava prevista em decreto assinado em 2008 pelo então presidente Lula.

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