sábado, 24 de março de 2012
HUMOR
!!!!!
Infelizmente
qualquer um de nós que dirige pode acidentalmente atropelar e até matar um ser
humano! Mas não é qualquer cidadão brasileiro que poderá ter seu carro
periciado na garagem da sua confortável casa.
Lucileide Batista de Oliveira — Octogonal . CORREIO BSB 24.03.12
-
E
em um carro 1978, só rodando por milagre, veja a plaquinha de plástico: “Não me
inveje, trabalhe”. Ok. Isso é que é autoestima.
Helvécio Neto — Salvador-BA CORREIO BSB 24.03.12
VISãO DO CORREIO » A
intolerância entre nós CORREIO BSB 24.03.12
-
Pilar
da democracia moderna, a França republicana disseminou os princípios de
liberdade, igualdade e fraternidade, que inspiraram nações pelo mundo inteiro a
se rebelar contra regimes que adotavam como norma a restrição aos direitos do
cidadão. Séculos depois da Revolução de 1789, o país mergulha em uma cruzada
contra o extremismo, personificado na figura de Mohammed Merah, franco-argelino
de 23 anos que cometeu uma série de assassinatos em Toulouse para vingar as
“ações hostis contra o Islã”. As medidas antiterroristas anunciadas pelo
presidente Nicolas Sarkozy inauguram uma política mais severa contra o
fundamentalismo e os grupos simpatizantes de ações radicais. Uma das medidas
levadas a público é a punição a quem frequentar sites com apologia ao terrorismo.
Não se espere um clima cordial nos próximos meses na nação francesa, em
particular neste período que antecede as eleições presidenciais.
Até
pouco tempo atrás, o drama no país europeu poderia ser observado do Brasil com
relativa tranquilidade. O espírito gentil e a miscigenação seriam o
salvo-conduto de uma sociedade onde não haveria sentido a discriminação por
origem social, cor da pele, opção sexual ou credo. A prisão, em Curitiba, de
dois homens que divulgavam abertamente mensagens de ódio pela internet e
ameaçavam assassinar estudantes de ciências sociais da Universidade de
Brasília, demonstra de forma inequívoca que o extremismo está entre nós. Os
indícios recolhidos pela operação da Polícia Federal apontam que não se trata
apenas de dois tresloucados: há razões concretas para suspeitar de que eles
integram uma organização criminosa, com meios e motivação suficiente para
causar tragédia. Ressalte-se que os detidos teriam mantido contato com
Wellington Oliveira, o assassino que, no ano passado, deixou o país em choque
com o massacre de crianças em uma escola de Realengo, no Rio de Janeiro. A
extensa cobertura jornalística do caso mostrou que o matador planejou em
detalhes o atentado e sabia perfeitamente o que fazia enquanto disparava contra
inocentes.
As
ações atribuídas aos extremistas presos na quinta-feira não podem ser
consideradas um comportamento isolado de desajustados. Há algumas semanas, o
país ficou estarrecido com os seguidos ataques a moradores de rua. O caso que
ganhou mais repercussão ocorreu novamente em Brasília: a mando de um
comerciante, um grupo de jovens ateou fogo em dois mendigos. Um deles morreu, o
segundo se recupera das graves queimaduras após longa internação hospitalar.
Segundo a investigação policial, o mandante do crime, incomodado com a presença
dos homens, ofereceu R$ 100 para os assassinos jogarem gasolina nas vítimas e
riscarem o fósforo. Esse é o preço de uma vida na atual realidade brasileira.
Tanto
na França quanto no Brasil, a intolerância exige esforços na implantação de
políticas de integração social. As ações do Estado precisam dirimir as
diferenças entre os diversos grupos, respeitando-se peculiaridades culturais.
No contexto brasileiro, adquirem importância ainda maior as ações voltadas para
mais educação, melhor distribuição de renda, mais chances de emprego. Esses
fatores não impedem a ocorrência de atos radicais isolados, mas oferecem
condições para diminuir a tensão social que serve de arcabouço de conflitos.
Quanto à França, os ataques de Toulouse impõem uma reflexão sobre a política
externa de Paris, em particular no Oriente Médio. Em uma região deflagrada por
conflitos, a famosa lei de Newton assume proporções dramáticas: para cada ação,
uma reação correspondente.
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Educação: quando o Estado não cumpre o dever. Coluna
Ari Cunha Correio Braziliense - 24/03/2012
Um
dos maiores problemas enfrentados pelos professores é a falta de interesse dos
pais pela vida escolar dos filhos. Isso não varia com a renda per capita. Há
pais com baixo poder aquisitivo que estão sempre atentos às atividades dos
pequenos. Sabem dizer não e são respeitados. Mesmo trabalhando fora, acompanham
o passo a passo dos filhos, o rendimento escolar, o comportamento em sala de
aula, as faltas, os amigos, as pesquisas e os deveres de casa. Participam com
carinho e atenção, mesmo que mal saibam ler e escrever. Sempre que podem vão à
escola, conversam com os professores e orientadores. São conhecidos e falados
nas reuniões do conselho de classe. Dão autoridade para que os professores ajam
com energia. Evitam superproteger os filhos sabendo que a educação entre casa e
escola deve ter continuidade. Educam com a simplicidade de quem pensa que
"se filho não precisasse de pai e mãe, nasceria em uma árvore". Ouvem
os professores com respeito, conversam quando discordam e pedem ajuda quando
não sabem lidar com alguma situação. São respaldados por um projeto de lei que
resguarda os pais necessitados de faltar ao trabalho para participar da reunião
na escola dos filhos. Há também os professores que conhecem os problemas e,
quanto mais experientes, mais conseguem a participação da família na relação
com a escola. Quadro ideal. Acontece que a cada início do ano letivo
professores da rede pública entram em greve. A criançada fica sem rumo. A
rotina da casa é alterada. O futuro dos filhos é engessado até que a situação
se resolva. Os profissionais que receberam promessas de melhorias salariais não
são atendidos. Alguns titubeiam quando pensam nos alunos. Trabalham com a
mente, mas o coração fala mais alto. Certo é que, desde os menores aos mais
velhos, todos são prejudicados. Adolescentes que conseguiram o primeiro emprego
não poderão ter aulas repostas aos sábados. Quem não pode pagar colégio
particular perde. Mesmo que a educação seja constitucionalmente um dever do
Estado.
A
frase que foi pronunciada
"A
pressa é inimiga da procissão."
Chico
Anysio
Sobradinho
I
»
Nesta segunda feira, a Secretaria de Justiça vai comemorar, pela manhã, os
quatro anos do Na Hora em Sobradinho. Trata-se da prestação de serviço
realizada pelo governo local mais elogiada pela população, pela qualidade do
atendimento, agilidade e solução. A festa será na Quadra Central, no Serra
Shopping. O convite chegou pela assessora de imprensa Anna Catyara Araújo.
Lago
»
Da QL 2 à QL 6 do Lago Sul, o lago já não existe. Estamos assistindo, com
pesar, à morte do nosso mais belo cartão postal. Essa é a opinião dos
[moradoresedefensoresdolagodf]. E-mail assinado por José Alves.
Pegadona
»
Tudo aconteceu no programa do Faustão. O quadro, com câmera escondida,
contratava profissionais para consertar uma televisão. O conserto seria simples
e, pelo defeito causado pela produção, não deveria custar muito. Na verdade, o
preço final por causa de um fusível foi de R$ 30 mil. É que um dos técnicos não
gostou da brincadeira e entrou na Justiça por dano moral.
Automotivo
»
Continua a reclamação. No parque ao final da Asa Norte, perto da Ponte do
Braguetto, as madrugadas são regadas a muita bebida e som automotivo. Não há
fiscalização. Moradores de muitos quilômetros à volta já não sabem mais o que
fazer.
Silêncio
»
É lei. Toda escola tem que ter uma biblioteca. Deveria ser lei também as
bibliotecárias autorizarem a saída dos livros e confiarem nos alunos. O medo é
tanto que eles ficam fechados nas prateleiras para continuarem bonitinhos.
Garantia
»
Por falar em lei, se o papel que garante ao cliente que ele pagou a conta pode
desbotar ao ser exposto no calor, deveria ser lei os bancos usarem um papel de
melhor qualidade que pudesse manter a impressão eternamente.
Leitores
»
Pelas correspondências que recebemos sobre ataques sexuais em escolinhas de
futebol, vem bomba por aí. Não vamos publicar o que não é provado.
Ditadura
»
Nenhuma consequência para os alunos da UnB que torturaram os novatos? Se
enquanto estudantes foram capazes de uma brincadeira dessas, imagine que
profissionais a universidade colocará no mercado. A penalização precisa ser
exemplar.
Segredo
»
Joaquim Campelo, que também assina o dicionário Aurélio, tem um hobby que pouca
gente sabe. É cuidadoso colecionador de azulejos antigos.
História
de Brasília
Há
quem diga que eu estou exagerando, mas o presidente precisa saber desta: a
guarda do Palácio terá, proximamente, mais oito guaritas que serão construídas
em redor do Alvorada, e mais um alambrado em frente ao lago. É proteção demais
para um regime democrático.
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Preconceito julgado com mais rigor . Relatório
da reforma penal prevê no mínimo 12 anos de cadeia nos casos de assassinatos
motivados por discriminação CORREIO BSB 24.03.12
-
Prestes
a ser apresentado, o relatório da reforma do Código Penal na Câmara dos
Deputados vai revisar o peso do martelo nos crimes de homicídio, criando mais
uma qualificadora: o preconceito. Hoje punido com 6 a 20 anos de cadeia, o ato
de matar alguém, se motivado por discriminação de qualquer natureza, passará a
ser repreendido com 12 a 30 anos. Por outro lado, o documento que será
apresentado em no máximo um mês, conforme previsão do relator, o deputado
Alessandro Molon (PT-RJ), abranda a pena em outros delitos, como a falsificação
de cosméticos, cuja punição começa em 10 anos.
Para
o relator, agravar os assassinatos motivados por discriminação cumpre uma
lacuna existente na legislação. "Não importa se preconceito racial, de
orientação sexual ou de gênero, entendemos que deve ser classificado como uma
nova qualificadora, visto que o motivo torpe, atualmente, às vezes não alcança
os crimes praticados por discriminação", afirma Molon. O secretário de
Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Marivaldo de Castro Pereira,
que acompanha e participa dos trabalhos na Câmara, pondera, embora não se
declare contrário à modificação. "Essa questão precisa de um debate maior,
para vermos se as qualificadoras já existentes não são suficientes",
ressalta o secretário.
Para
Romualdo Sanches Calvo Filho, presidente da Academia Paulista de Direito
Criminal, a modificação não trará resultados práticos. "Temos muitas leis,
creio que o motivo torpe já poderia atender a essa necessidade das mortes
cometidas por qualquer tipo de preconceito, que, com certeza, precisam ser
punidas de forma mais rigorosa", afirma o especialista. Na avaliação de
Molon, a ausência de uma jurisprudência cristalizada que englobe o preconceito
no existente "motivo torpe" justifica incluir a qualificadora
expressamente na lei.
Um
dos principais pleitos do governo na subcomissão da Câmara é a diminuição do
tempo de prisão para o furto qualificado, pelo qual cerca de 35 mil brasileiros
estão detidos. Hoje, a punição varia de dois a oito anos — mesmo período de
prisão para quem pratica lesão corporal gravíssima, que pode resultar em perda
de um membro ou deformidade permanente.
"O
reajuste das penas é algo urgente. Nosso Código Penal, infelizmente, prestigia
os crimes contra o patrimônio com penas severas se comparadas às punições
previstas para os crimes que, ao meu ver, violam bens mais importantes, como a
vida e a dignidade humana", afirma o criminalista Calvo Filho. Marivaldo
ressalta que a desproporcionalidade das penas é resultado da criação de leis
motivadas por casos de grande repercussão. Diante da comoção social, os legisladores
tendem a exagerar na punição.
Meio
ambiente
Os
desastres ambientais recentes, como o caso do vazamento de óleo na Bacia de
Campos (RJ), também levaram a subcomissão a incluir no relatório o aumento da
multa aplicada por crimes contra a natureza. Hoje, a maior sentença penal é de
R$ 3,3 milhões. Além de acabar com esse teto, o projeto pretende estabelecer um
percentual do faturamento da companhia autuada como valor a ser cobrado.
A
subcomissão não conseguiu chegar a um consenso, entretanto, sobre o percentual
que deve ser estabelecido, em relação ao faturamento da empresa punida, como
teto para a multa. "Ainda não definimos um número, mas que a multa atual é
ridícula, se levarmos em conta o tamanho e a lucratividade de muitas empresas,
todos concordam. Então, debateremos para definir esse percentual", conta
Molon.
Segundo
Marivaldo, a ideia é bem-vinda, especialmente devido aos recentes vazamentos no
Rio de Janeiro envolvendo a empresa norte-americana Chevron. Enquadrar melhor
casos de crimes contra a administração pública é outra preocupação, tanto da
reforma do Código Penal que ocorre na Câmara quanto no Senado, que estuda criar
o crime de enriquecimento ilícito.
Disparidades
Alguém
que rouba som de carro, por exemplo, responde por furto qualificado, sujeito a
pena de dois a oito anos. Essa mesma punição é recebida por quem explora
trabalho escravo ou provoca uma lesão corporal gravíssima. Outra comparação
interessante para compreender como as penas são desproporcionais é verificar
que o homicídio simples pode resultar em cadeia de 6 a 20 anos, enquanto a pena
mínima de falsificação de cosmético é de 10 anos, podendo chegar a 15. Ou seja,
quem falsificou xampu ou esmalte pode ser responsabilizado de forma mais
rigorosa do que aquele que matou.
"Não
importa se preconceito racial, de orientação sexual ou de gênero, entendemos
que deve ser classificado como uma nova qualificadora, visto que o motivo
torpe, atualmente, às vezes não alcança os crimes praticados por
discriminação"
Alessandro
Molon (PT-RJ), relator da reforma do Código Penal na Câmara dos Deputados
>>
Cidadania. Ministro
do STF arquiva ação contra cotas para negros em universidades. Agência
Brasil. 24/03
-
O
ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou nesta
semana uma ação contra lei do Rio de Janeiro que instituía cotas para negros em
universidades fluminenses. A ação não chegou a ser analisada no mérito e foi
descartada por um critério técnico, já que a lei em questão, de 2003, foi
substituída por uma mais recente, de 2008.
A
ação foi ajuizada em 2004 pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de
Ensino (Confenen). A entidade discordava da lei que reservava 45% das vagas em
universidades públicas estaduais do Rio para estudantes carentes, sendo 20%
para negros, 20% para estudantes da rede pública de ensino estadual e 5% para
pessoas com deficiências e integrantes de minorias étnicas.
Segundo
a Confenen, a lei discriminava estudantes de colégios públicos de outros
estados, assim como os candidatos carentes das escolas particulares e os
candidatos pobres que não eram negros. Outro argumento usado para atacar a lei
é que apenas a União pode legislar sobre diretrizes e bases para a educação
nacional.
Para
impedir o julgamento do caso, o Ministério Público sugeriu que as entidades
interessadas se engajassem na aprovação de outra norma semelhante para
substituí-la. A nova lei foi aprovada em 2008 sem a limitação das vagas para a
rede pública do Rio de Janeiro.
Ao arquivar o processo nesta semana, Celso de Mello
lembrou que o assunto das cotas não está encerrado, já que há pelo menos outras
três ações sobre o mesmo tema no STF. Uma delas, de autoria do DEM, questiona o
sistema de cotas aplicado em instituições do país, em especial na Universidade
de Brasília (UnB).
Há
também o recurso de um estudante do Rio Grande do Sul que se sentiu prejudicado
pelo sistema de cotas de seu estado e uma ação de inconstitucionalidade que
começou a ser julgada em 2008, mas que teve a análise interrompida por um
pedido de vista. Neste processo, a Confenen e o DEM questionam a legalidade do
programa Universidade para Todos, sistema de cotas implantado pelo governo
federal.
A
diversidade de opiniões sobre a efetividade do sistema de cotas no ensino
motivou uma série de audiências públicas no STF em março de 2010. Durante três
dias, cerca de 40 especialistas da área defenderam os prós e os contras da ação
afirmativa.
Para
o advogado Humberto Adami, que representou diversas entidades interessadas no
processo arquivado nesta semana, a demora de quase uma década no julgamento no
STF acabou promovendo o amadurecimento do sistema. “Isso permitiu a evolução da
experiência da ação afirmativa para negros no país, sem qualquer interrupção de
ordem judicial que paralisasse a experiência que hoje floresce com êxito em
mais 150 instituições de ensino no país.”
>>>
Reality tenta humanizar esporte tido como violento. Globo
estreia amanhã atração com lutadores de MMA (artes marciais mistas). Canal usará programa para atrair público para
transmissões de UFC, principal competição da modalidade FOLHA SP 24.03
-
Após
tirar da RedeTV! os direitos de transmissão do UFC, a principal competição de
MMA (sigla em inglês para artes marciais mistas) do mundo, a Globo agora
investe na "humanização" dos lutadores para atrair mais espectadores.
Para
isso, a emissora estreia amanhã, por volta da meia-noite, "The Ultimate Fighter",
reality no qual os espectadores acompanham o dia a dia de treinamentos de
lutadores em busca de títulos e contratos com o UFC.
Os
13 episódios serão exibidos pela Globo aos domingos, com boletins às quintas e
aos sábados. Haverá exibição também no canal fechado Multishow, às terças, às
21h30, e às quartas, às 18h.
"O
lutador é uma pessoa como outra qualquer. É importante que os espectadores
vejam que ali há pessoas que trabalham. Na rua, tem gente que tem medo de mim,
mas eu não mordo", disse o lutador Wanderlei Silva, que treinará parte dos
participantes.
Para
Vitor Belfort, que também será treinador, o programa desmistificará o esporte.
"Nós
vamos mostrar o respeito que a gente tem um pelo outro, além de toda a
determinação, disciplina e garra."
Já
na estreia, os 32 participantes iniciais lutarão entre si para definir os 16
que permanecerão na casa do Rio de Janeiro onde estão confinados. Eles só podem
deixar o isolamento para frequentar um centro de treinamento.
O
formato se assemelha ao do "Big Brother Brasil", no qual os
participantes também cozinham e limpam o local, mas as eliminações no paredão
aqui ocorrem no octógono (ringue de MMA). Há representantes de 15 Estados.
Lançado
nos EUA em 2005, o formato é exportado para outro país pela primeira vez.
VIOLÊNCIA
O
MMA é criticado por ser considerado extremamente violento. Entre as ressalvas
estão as lesões sofridas pelos lutadores durante os embates, que misturam artes
marciais como jiu-jítsu, muay thai, judô, kung fu e boxe.
Em
dezembro passado, o brasileiro Rodrigo Minotauro quebrou o braço e teve de
passar por cirurgia para colocar 16 pinos metálicos.
Proibido
em países como a França, o MMA também sofre resistência no Brasil.
Um
projeto de lei de autoria do deputado federal José Mentor (PT-SP) tenta proibir
a transmissão das competições no país por causa das "lutas agressivas e
brutais". O texto ainda está em tramitação na Câmara.
NA
TV
The
Ultimate Fighter
Estreia
de reality
QUANDO
amanhã, por volta das 23h59, na Globo
CLASSIFICAÇÃO
não informada
>>>
Coleção Folha traz história do Brasil a partir do
cotidiano. Décimo primeiro título da série chega às bancas no
dia 1º/4 e traz cenas comezinhas de cidades do país. Volume
reúne imagens feitas desde o início do século 20, registrando pequenas cenas do
dia a dia dos brasileiros. FOLHA SP 24.03
-
Um
conjunto de imagens que registra o cotidiano dos brasileiros desde o início do
século 20: das novas tecnologias, como a luz elétrica, o telefone, o gramofone
e outras invenções, aos pequenos hábitos de família, tudo era devidamente
captado pelas lentes de atentos fotógrafos.
O
11º volume da Coleção Folha Fotos Antigas do Brasil apresenta-se, assim, como
um passeio visual pelas cenas comezinhas do país.
A
obra está dividida em cinco seções temáticas, que acompanham o dia a dia
("O Espaço Público", "O Lazer", "O Trabalho",
"A Vida em Família" e "A Infância").
A
coleção, de 20 volumes, traz um conjunto de cerca de 900 imagens, oriundas dos
principais acervos do país, como o do Instituto Moreira Salles (apoiador da
coleção), o do Arquivo Público do Estado de São Paulo e o da Fundação Pierre
Verger.
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