Livro eletrônico não vai criar novos leitores
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Numa viagem recente à Nova York, o dono da Livraria Cultura, Pedro Herz, fez um teste: ao andar de metrô pela cidade, observou quantos passageiros portavam e-readers. Em dez dias, encontrou um único leitor com o novo equipamento.
Herz diz já ter visto burburinho semelhante em outros tempos, e atribui tanto barulho à sede da indústria eletrônica por escoar os novos produtos que cria a cada ano.
Apesar do ceticismo, ele informa que em março a Cultura passará a vender 150 mil títulos de e-books em suas lojas.
Neste ano, a rede, que tem nove lojas (cinco
FSP 21/02
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