sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010


Chávez é um inimigo da liberdade de imprensa?
Os venezuelanos têm hoje um cardápio de jornais, revistas e meios audiovisuais mais amplo e plural que em qualquer momento de sua história. Organizações sociais e comunidades tiveram apoio para romper a ditadura do poder econômico e criar novos veículos. Leia mais ... http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=4536&boletim_id=643&componente_id=10753
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Educação maltratada

Está em curso o período de pré-campanha eleitoral. É hora de a sociedade cobrar compromisso para valer dos candidatos com a educação, área que precisa ser resgatada do tratamento de segundo plano que tem recebido.
O golpe militar de 1964 estará completando 46 anos no final do próximo mês. Nada a comemorar, é claro, e muito a lamentar. Como o rompimento do Estado de direito, como a prática de tortura e alguns atrasos no plano social, o maior deles a submissão da política educacional a um absoluto segundo plano.
O regime militar não apenas se descuidou da educação, como perseguiu duramente ideólogos educadores de elevado nível intelectual e cabeças pensantes nessa área, como Anísio Teixeira e Darcy Ribeiro.
Sem ênfase à educação, a colheita de impasses sociais é que foi crescendo, como a violência que hoje acossa a população. Muitos impasses e graves problemas de hoje são decorrentes da falta de prioridade à educação, que começou naquela época e que, na verdade, continuou persistindo mesmo depois do restabelecimento do primado do poder civil. A educação não tem ênfase, não é contemplada com o necessário grau de atenção. O elevado grau de evasão escolar decorre das carências das quais padece a área educacional.
Existe ainda um problema correlato. Mesmo não recebendo as dotações orçamentárias suficientes, a área educacional, no Brasil, sofre os prejuízos decorrentes da drenagem de recursos pelos ralos da burocracia e das irregularidades.
Fonte: opopular.com.br/GO 08/02

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justiça e sociedade
Casais em divórcios litigiosos se esquecem de ser pais
Estudo da UnB analisa a dinâmica de pais em divórcios destrutivos e como os filhos lidam com a separação.
Pesquisa revela que casais com filhos e que se divorciam litigiosamente se esquecem das suas funções como pais. A dissertação de mestrado Papéis conjugais e parentais na situação de divórcio destrutivo com filhos pequenos, fruto da dissertação de mestrado em Psicologia de Mariana Juras, buscou entender a dinâmica dos pais nesse tipo de divórcio e como os filhos lidam com a situação.
JUSTIÇA E PSICOLOGIA - A professora Liana Costa, orientadora da dissertação, explica que a Justiça tem sido cada vez mais procurada para mediar conflitos familiares. E já percebeu a necessidade de interagir com a Psicologia. Reflexo disso é a expansão da Psicologia Jurídica, um dos referenciais teóricos da dissertação. “As decisões judiciais não podem ser mais um elemento de conflito. As duas áreas devem trabalhar juntas para amenizar o sofrimento dos filhos”, justifica.
http://www.unb.br/noticias/bcopauta/index2.php?i=597
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