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Retalhos Textuais do nosso cotidiano

sábado, 2 de maio de 2020

GREG NEWS | SUBNOTIFICAÇÃO

Postado por Eduardo Jorge Soares Costa às 04:27

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Livro: A íris do olho da noite do escritor Menezes Y Morais

Livro: A íris do olho da noite do escritor Menezes Y Morais
Escritor Menezes y Morais, como é conhecido, nasceu em Altos, Piauí. Radicado em Brasília desde 1980, lidera o movimento Coletivo de Poetas que existe há 19 anos e que realiza saraus em todo o Distrito Federal.

Jornalista e escritor José Roberto da Silva

Jornalista e escritor José Roberto da Silva

Livro “A outra orelha de van gogh” de José Roberto da Silva

Livro “A outra orelha de van gogh”  de José Roberto da Silva
A poesia de Zé Roberto é de marinhagem terrestre seduzida pelas musas, sereias da poesia. “A outra orelha de van gogh” é título duplo pois ecoa o silêncio que se segue ao amor, sendo o mais enigmático e dionisíaco; um livro “borgeano”, refletindo nos labirintos de espelhos a essência da luta na cidade transbabylônica. Zé é daqueles que anuncia: “de todos os artefatos, ainda prefiro a poesia”. Jornalista, inspirado no movimento de Poesia Concreta dos anos 60, sua poesia rápida, dinâmica, com a linguagem do cartaz, que transmite, fotografa ambientes e sensações.

Reflexão !!!!!!


Pedaços da memória

Numa ilha perdida no oceano, deixaram de nascer criancinhas. Homens e mulheres viviam em paz, não se atraíam, viviam todos como irmãos, na inocência natural da carne.

Um missionário foi lá para saber o que estava acontecendo. E ficou horrorizado: homens e mulheres andavam nus, na maior intimidade, nem sabiam o que era sexo. Na mesma hora, o missionário rasgou a batina e fez pequeninas tangas para que as mulheres pelo menos escondessem o que fosse possível.

Na primeira noite, o missionário foi dormir, mas não conseguiu. Os machos procuravam desesperadamente as fêmeas, muito se fornicou à custa das pequeninas tangas que excitaram os homens e deram mais prazer às mulheres. Meses depois, nasciam criancinhas naquela ilha perdida no oceano. O missionário as batizava, pois lá ficara para sempre.CARLOS HEITOR CONY Folha sp 27.04

Lançamento do livro de Climério Ferreira

Lançamento do livro de Climério Ferreira
Poesia Mínima & Frases Amenas é o mais recente livro do Climério Ferreira, uma grande obra construída, tijolo a tijolo, com a argamassa da síntese em que as palavras se fazem de cimento e dão liga ao concreto.

Livro Poesia Mínima & Frases Amenas de Climério Ferreira

Livro Poesia Mínima & Frases  Amenas de Climério Ferreira
É possível ler o livro sem parar. Aliás, este é o primeiro impulso. Mas logo se percebe que, como um bom vinho, o melhor mesmo é degustar, sem pressa. Até porque a síntese poética tem o poder de provocar reações, remeter a lembranças.

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JUSTIÇA

Promotoria troca processo por doação de livros em São Carlos

DE RIBEIRÃO PRETO - Suspeitos de cometerem crimes federais leves em São Carlos (232 km de São Paulo) estão se deparando com uma proposta inusitada do Ministério Público Federal: doar livros em vez de responder ao processo.

O acordo começou a ser proposto há sete meses para casos em que a punição é inferior a dois anos e para suspeitos sem antecedentes criminais. Se enquadram nessa situação crimes como falso testemunho, contrabando, descaminho e desacato, por exemplo. Fonte: www.folha.uol.com.br

Antônio Miranda

Antônio Miranda
Antonio Lisboa Carvalho de Miranda é maranhense nascido em 5 de agosto de 1940. Membro da Academia de Letras do Distrito Federal, foi colaborador de revistas e suplementos literários como o Suplemento Dominical do Jornal do Brasil e também o La Nación (Buenos Aires, Argentina) e Imagen (Caracas, Venezuela). Professor e ex-coordenador do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação do Departamento de Ciência da Informação e Documentação da Universidade de Brasília, Brasil, ministra aulas e cursos por todo o Brasil e países ibero-americanos. Também é consultor em planejamento e arquitetura de Bibliotecas e Centros de Documentação. Doutor em Ciência da Comunicação (Universidade de São Paulo, 1987), fez mestrado em Biblioteconomia na Loughborough University of Technology, LUT, Inglaterra, 1975. Sua formação em Bibliotecologia é da Universidad Central de Venezuela, UCV, Venezuela, 1970. Foi Diretor da Biblioteca Nacional de Brasília de 2007 a 2010.

DETRÁS DEL ESPEJO, poemas de Antonio Miranda,

DETRÁS DEL ESPEJO, poemas de Antonio Miranda,
traducción y prólogo de Elga Pérez-Laborde. www.abraceeditora.com

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PARA VIVER COM POESIA

No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas que o vento não consegue levar: um estribilho antigo, o carinho no momento preciso, o folhear de um livro, o cheiro que um dia teve o próprio vento...

Mário Quintana

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O tempo é lento demais para os que esperam... rápido demais para os que temem... longo demais para os que sofrem... curto demais para os que celebram... mas para os que amam, o tempo é eterno. (Henry Van Dyke)

Nicolas Behr - Poesia Pau-Brasília

Nicolas Behr - Poesia Pau-Brasília
Nicolas Behr (Nikolaus von Behr) nasceu em Cuiabá, em 1958. Cursou o primário com os padres jesuítas em Diamantino, MT, onde os pais eram fazendeiros. Mudou-se para a capital aos 10 anos e queria ser geólogo, arqueológo ou historiador. Mora em Brasília desde 1974. http://www.nicolasbehr.com.br/

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POESIA


Versos de bar em bar

A geração mimeógrafo, que tem em Nicolas Behr o mais conhecido representante na cidade, fez escola e tem seguidores. Uma delas é Mira Alves, poetisa que busca divulgar o trabalho distribuindo seus livretos em bares e restaurantes de Brasília. Informações: miraa1. ecosol@gmail.com ou 8157-4119.

Poeta Jorge Amâncio

Poeta Jorge Amâncio
Jorge Amancio é fundador do Centro de Estudos Afro Brasileiro e do Grupo Cultural Axé Dudu. Faz parte da Academia de letras do Brasil - secção DF, do Coletivo de Poetas de Brasília e do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Já participou de diversas antologias e publicou em 2007 o livro NEGROJORGEN. É coordenador do projeto Poemação – Sarau Videoliteromusical, que acontece na Biblioteca Nacional de Brasília. Mantém os blogs negrojorgen.blogspot.com e poemacao.blogspot.com.

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"Vivemos em um continente cheio de anacronismos. Por isso é um terreno fértil para a literatura. O escritor não pode escapar dessas percepções, mesmo que só queira contar uma história de amor"
SERGIO RAMÍREZ 
escritor nicaraguense

Marcos Freitas

Marcos Freitas
Brasília/DF . “Escrever é fácil: você começa com uma letra Maiúscula e termina com um ponto final. No meio você coloca as idéias.” Neruda. "Temos a arte para que a verdade não nos destrua..."; Nietzsche http://emversoeprosa.blogspot.com/

Lançamento ( 2010) mf

Lançamento ( 2010) mf
Livro de Marcos Freitas - URDIDURA DE SONHOS E ASSOMBROS (Poemas Escolhidos 2003-2007).

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“ Pode-se conhecer facilmente o caráter de um homem pela relação que ele mantém com o idioma (...). Elegância demasiada é suspeita, porque encobre um vazio. (...) O brasileiro, até mesmo no sentido filosófico, fala com sinceridade. Ele ainda deve criar sua própria linguagem. Isso também o obriga a pensar com sinceridade. " João Guimarães Rosa

Jorge Ferreira

Jorge Ferreira
Empresário e escritor (poeta). Mineiro da cidade de Cruzília. Proprietário de bares em Brasília: Feitiço MIneiro, Armazém do Ferreira, Bar Brasília, Bar Brahma, Mercado Municipal ...

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Durante dias e dias o país inteiro discutiu uma miragem, um não-fato, algo que não existia. E na discussão se leu de tudo, analistas com julgamentos definitivos sobre a questão, acadêmicos soltando sentenças condenatórias, jornalistas atirando flechas na miragem.

O livro massacrado não defendia a norma “inculta”. Apenas seguia recomendações do Ministério da Educação, em vigor desde 1997, de não desprezar a fala popular. Era uma recomendação para que os jovens alfabetizados, que aprendem a falar corretamente, não desprezem pessoas do seu próprio meio, que não tiveram acesso à chamada norma culta.

www.luisnassif.com.br

Fazimento

Fazimento
Livro singelo de versos e causos do mineiro Jorge Ferreira foi escrito com entusiasmo para presentear os amigos no dia dos seus 50 anos. O bom texto traz imagens claras e potentes: seu próprio eu, que ele mesmo estranha; o pai que partiu antes da hora; o tio morto com seu terno azul de lisras claras e a gravata ainda cheiranda naftalina; uma Paulinha que se foi porque tudo tem seu fim; uma homenagem ao amigo que a política, cruel, abateu, mas voltará. Curtam este livro extraindo dele as palavras de um bom companheiro.
 

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Jurisdiquês
» Pesquisa do Ipea informa que 63% da população brasileira deixaram de buscar a Justiça pelos seus direitos. Apesar da luta da ministra Ellen Gracie, o Judiciário continua distante dos pobres. Faltam defensores públicos e linguagem acessível.Fonte: correioweb.com.br 01/10

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dez medidas para aprimorar a Justiça


· João Baptista Herkenhof
Livre-docente da UFES e professor pesquisador da Faculdade Estácio de Sá de Vila Velha (ES) autor do livro Filosofia do Direito (Editora GZ, Rio de Janeiro, 2010)

Fonte: correioweb.com.br 07/10


Frei Leonardo Boff diz que os momentos de crise são a grande oportunidade para os avanços e a superação. Sendo assim, um momento de crise do Poder Judiciário será o mais acertado e próprio para refletir sobre caminhos que permitam uma melhoria da Justiça.

Proponho dez medidas para aprimorar a Justiça. São medidas de realização possível, desde que haja a vontade de mudar.

1) Arejar os tribunais. — Nada de sessões secretas, exceto para questões que envolvam a privacidade das pessoas (casos de família e outros). Nada de exigência de roupas e calçados para ingressar nos recintos judiciais. Nada de vedar o acesso da imprensa aos julgamentos. Que todas as decisões e votos sejam abertos e motivados.

2) Dar rapidez aos julgamentos. — Sem sacrificar o “princípio do contraditório”, é possível fazer com que a Justiça seja mais rápida. Que as partes em conflito aleguem e façam provas, como é certo, mas que se alterem as leis de modo que não se fraude a prestação jurisdictional através de recursos abusivos. Que se acabe com o recurso obrigatório nas decisões contra o Poder Público, pois isso é admitir que todos os procuradores de Estado sejam desonestos. Mesmo que a decisão seja injusta e incorreta deixariam de recorrer, por corrupção. O duplo grau de jurisdição, nessas hipóteses, contribui para sobrecarregar as pautas dos tribunais. Que se mudem também práticas que não estão nas leis, mas estão nos hábitos e que entravam a Justiça, transformando-a numa traquitana, como disse Monteiro Lobato.

3) Humanizar a Justiça. — A Justiça não lida com objetos, mas com pessoas, dramas humanos, dores. O contato das partes com o juiz é indispensável, principalmente nos casos das pessoas mais humildes que ficam aterrorizadas com a engrenagem da Justiça. Kafka desenhou com genialidade o sufocamento do ser humano pelas artimanhas do processo judicial. O apelo de ser escutado é um atributo inerente à condição humana. Tratar as partes com autoritarismo ou descortesia é uma brutalidade inaceitável.

4) Praticar a humildade. — O que faz a Justiça ser respeitada não são as pompas, as reverências, as excelências, as togas, mas a retidão dos julgamentos. Na última morada, ser enterrado de toga não faz a mínima diferença. Nesse momento final, a mais alta condecoração será a lágrima da viúva agradecendo ao magistrado, em silêncio, a Justiça que lhe foi feita. Por que não se muda a designação dos chamados poderes para serviços? Serviço Executivo, Serviço Legislativo e Serviço Judiciário. São mesmo serviços, devem ser entendidos como serviços a que o povo tem direito.

5) Democratizar a Justiça. — Começar pala democratização da eleição dos presidentes dos tribunais. Todos os magistrados, mesmo os de primeiro grau, devem poder votar. Um magistrado de primeiro grau pode ser eleito para dirigir a corte, regressando a seu lugar ao completar o mandato. Um presidente de tribunal não é apenas aquela pessoa que preside as sessões, mas é alguém que exerce a presidência de um órgão do poder.

6) Alterar o sistema de vitaliciedade. — O magistrado não se tornaria vitalício depois de dois anos de exercício, mas através de três etapas: dois anos, cinco anos e sete anos. A cada etapa haveria a apreciação de sua conduta, com a participação de representantes da sociedade civil, porque não seria apenas o julgamento técnico (como nos concursos de ingresso), mas o julgamento ético (exame amplo do procedimento do juiz).

7) Combater o familismo. — Nada de penca de parentes na Justiça. Concursos honestos para ingresso na magistratura e também para os cargos administrativos. Nesse ponto a Constituição de 1988 regrediu em comparação à Constituição de 1946. A Constituição de 1946 proibia que parentes tivessem assento num mesmo tribunal. A Constituição de 1988 proíbe parentes apenas na mesma turma. Se o tribunal tiver cinco turmas será possível que cinco parentes façam parte de um mesmo tribunal, desde que um parente em cada turma.

8) Aumentar a idade minima para ser juiz. — O cargo exige experiência de vida, não demanda apenas conhecimentos técnicos.

9) Fazer da Justiça uma instituição impoluta. — É inadmissível a corrupção dentro da Justiça. Um magistrado corrupto supera, em indignidade moral, o mais sórdido bandido.

10) Colocar os juízes perto dos litigantes. — Se o habitante da periferia tem de subir escadas de mármore, para alcançar suntuosas salas, em palácios ainda mais suntuosos, a fim de pleitear e discutir direitos, essa difícil caminhada leva a uma ruptura do referencial de espaço, que é referencial de cultura, referencial de existência.

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